Autoridades discutirão cancelamento da compra de aviões da Embraer
Governo dos EUA anunciou que não irá mais adquirir 20 aeronaves.
Reunião será em Gavião Peixoto, SP, para elaboração de documento.
Vereadores e deputados das cidades da região de Araraquara e São José dos Campos, no interior de São Paulo, deverão se reunir em Gavião Peixoto, também no interior do estado, na próxima sexta-feira (9), para discutir o cancelamento da compra de 20 aviões Super Tucano produzidos pela Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), anunciado pelo governo norte-americano na semana passada.
A assessoria de imprensa da Embraer confirmou que as cidades de Gavião Peixoto e Botucatu estavam envolvidas na produção, já que as asas e a fuselagem seriam fabricadas nessas unidades. Somente a montagem dos aviões seria concluída em solo norte-americano.
Procurados, representantes da Embraer não comentaram o assunto e não confirmaram se a produção de aeronaves para o governo norte-americano poderia ser responsável pela contratação de mais profissionais nas unidades da empresa.
O caso
Na terça-feira (28), a Força Aérea dos Estados Unidos suspendeu o contrato de US$ 355 milhões para o fornecimento de aeronaves alegando problemas com documentação.
O contrato também está sendo contestado na Justiça norte-americana pela empresa concorrente Hawker Beechcraft.
A Embraer, entretanto, afirmou que forneceu toda a documentação requerida no prazo solicitado.
Após a decisão, o Itamaraty lamentou a medida tomada pelos Estados Unidos e considerou que o ato tomado inesperadamente "contribui para o aprofundamento das relações de defesa entre os dois países."
Durante visita ao país, na quinta-feira (1), o subsecretário de Estado dos Estados Unidos, William Burns, disse que seu país continua interessado na compra dos aviões da Embrear.
A presidente Dilma Rousseff realiza sua primeira viagem oficial aos Estados Unidos no dia 9 de abril, para se reunir com o presidente Barack Obama.
A assessoria de imprensa da Embraer confirmou que as cidades de Gavião Peixoto e Botucatu estavam envolvidas na produção, já que as asas e a fuselagem seriam fabricadas nessas unidades. Somente a montagem dos aviões seria concluída em solo norte-americano.
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Segundo os envolvidos no encontro, um documento será formulado para pressionar o Governo Federal a rever a posição dos Estados Unidos no caso. Eles alegam que o descumprimento do contrato prejudicará a economia das cidades envolvidas na produção dos aviões. O documento deverá ser entregue ao governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e à presidente Dilma Rousseff.Procurados, representantes da Embraer não comentaram o assunto e não confirmaram se a produção de aeronaves para o governo norte-americano poderia ser responsável pela contratação de mais profissionais nas unidades da empresa.
O caso
Na terça-feira (28), a Força Aérea dos Estados Unidos suspendeu o contrato de US$ 355 milhões para o fornecimento de aeronaves alegando problemas com documentação.
O contrato também está sendo contestado na Justiça norte-americana pela empresa concorrente Hawker Beechcraft.
A Embraer, entretanto, afirmou que forneceu toda a documentação requerida no prazo solicitado.
Após a decisão, o Itamaraty lamentou a medida tomada pelos Estados Unidos e considerou que o ato tomado inesperadamente "contribui para o aprofundamento das relações de defesa entre os dois países."
Durante visita ao país, na quinta-feira (1), o subsecretário de Estado dos Estados Unidos, William Burns, disse que seu país continua interessado na compra dos aviões da Embrear.
A presidente Dilma Rousseff realiza sua primeira viagem oficial aos Estados Unidos no dia 9 de abril, para se reunir com o presidente Barack Obama.
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