Concorrente pela primeira vez ao cargo de vereadora e eleita pelo PT com 1.472 votos, Gabriela Palombo é a parlamentar mais jovem e promete mudar postura assistencialista da Câmara
Por Manoela Marques
Manoela Marques — Como e em que momento começou seu envolvimento com política?
Gabriela Palombo — Eu comecei bem novinha, ainda no ensino fundamental, no movimento estudantil e depois segui militando na universidade e me filiei ao PT. Em 2007, cursando Ciências Sociais, eu tinha um trabalho com juventude e, durante o evento em que o Edinho [Silva (PT)] estava, fui chamada por ele para trabalhar no partido, primeiro no Orçamento Participativo e depois com a juventude. Foi onde, de fato, comecei a trabalhar com política, mas o interesse vem desde pequena.
Manoela — Você consegue explicar o porquê desse interesse?
Gabriela — É um trabalho que me traz muita satisfação, pois eu tenho uma natureza muito inquieta, contestadora. Minha mãe diz que aquela fase da criança perguntar o porquê das coisas comigo era demais. Acho que é da minha natureza sempre questionar, ter essa vontade de deixar algo melhor, trabalhar em grupo.
Manoela — E como você encara o fato de ter sido eleita na primeira vez que tentou?
Gabriela — Eu acho que foi muito positivo, porque é difícil concorrer. Minha candidatura veio da militância, era forte no partido, não foi algo decidido de uma hora para a outra. Mas, ainda assim, me surpreendeu porque eu não tinha nome forte na cidade. Eu vejo esse resultado com muita alegria.
Manoela — Você acha que foi um reconhecimento? De onde vieram os votos?
Gabriela — Ainda que as denúncias do caso Fundart tenham me dado visibilidade, acho que reconhecimento não é bem a palavra. Percebo isso pelas pessoas que vêm me dizer que votaram em mim, pois são pessoas com um mínimo de esclarecimento e expectativa na política. Fiz uma campanha de renovação.
Gabriela Palombo — Eu comecei bem novinha, ainda no ensino fundamental, no movimento estudantil e depois segui militando na universidade e me filiei ao PT. Em 2007, cursando Ciências Sociais, eu tinha um trabalho com juventude e, durante o evento em que o Edinho [Silva (PT)] estava, fui chamada por ele para trabalhar no partido, primeiro no Orçamento Participativo e depois com a juventude. Foi onde, de fato, comecei a trabalhar com política, mas o interesse vem desde pequena.
Manoela — Você consegue explicar o porquê desse interesse?
Gabriela — É um trabalho que me traz muita satisfação, pois eu tenho uma natureza muito inquieta, contestadora. Minha mãe diz que aquela fase da criança perguntar o porquê das coisas comigo era demais. Acho que é da minha natureza sempre questionar, ter essa vontade de deixar algo melhor, trabalhar em grupo.
Manoela — E como você encara o fato de ter sido eleita na primeira vez que tentou?
Gabriela — Eu acho que foi muito positivo, porque é difícil concorrer. Minha candidatura veio da militância, era forte no partido, não foi algo decidido de uma hora para a outra. Mas, ainda assim, me surpreendeu porque eu não tinha nome forte na cidade. Eu vejo esse resultado com muita alegria.
Manoela — Você acha que foi um reconhecimento? De onde vieram os votos?
Gabriela — Ainda que as denúncias do caso Fundart tenham me dado visibilidade, acho que reconhecimento não é bem a palavra. Percebo isso pelas pessoas que vêm me dizer que votaram em mim, pois são pessoas com um mínimo de esclarecimento e expectativa na política. Fiz uma campanha de renovação.
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