POLÊMICA EM TROCA DE CARROS

Procuradoria apura troca de carros da Assembleia de SP

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DE SÃO PAULO

O Ministério Público paulista abiu ontem um procedimento preparatório de inquérito civil para investigar a renovação da frota de veículos da Assembleia Legislativa.
A Casa vai comprar 150 novos carros para seus 94 deputados e para alguns diretores.
Assembleia de SP renova frota e se desfaz de carros quase sem uso
Entre os veículos que serão trocados há alguns praticamente sem uso: um dos automóveis rodou apenas 225 quilômetros, e outro, 6.471.
Os 150 carros atuais, avaliados em R$ 4,7 milhões, serão usados como parte do pagamento. A Assembleia deve gastar outros R$ 6 milhões para completar o valor.
As exigências previstas no edital restringem a escolha da Casa a apenas dois modelos. O procedimento aberto pelo Ministério Público serve para o órgão deliberar se há ou não necessidade de investigação formal sobre uma suposta infração à Lei de Licitações. (PAULO GAMA)

Entre os veículos que serão trocados há alguns praticamente sem uso: um dos automóveis rodou apenas 225 quilômetros, e outro, 6.471.
Os 150 carros atuais, avaliados em R$ 4,7 milhões, serão usados como parte do pagamento. A Assembleia deve gastar outros R$ 6 milhões para completar o valor.
As exigências previstas no edital restringem a escolha da Casa a apenas dois modelos. O procedimento aberto pelo Ministério Público serve para o órgão deliberar se há ou não necessidade de investigação formal sobre uma suposta infração à Lei de Licitações. (PAULO GAMA)
O Ministério Público paulista abiu ontem um procedimento preparatório de inquérito civil para investigar a renovação da frota de veículos da Assembleia Legislativa.
A Casa vai comprar 150 novos carros para seus 94 deputados e para alguns diretores.
Assembleia de SP renova frota e se desfaz de carros quase sem uso
Entre os veículos que serão trocados há alguns praticamente sem uso: um dos automóveis rodou apenas 225 quilômetros, e outro, 6.471.
Os 150 carros atuais, avaliados em R$ 4,7 milhões, serão usados como parte do pagamento. A Assembleia deve gastar outros R$ 6 milhões para completar o valor.
As exigências previstas no edital restringem a escolha da Casa a apenas dois modelos. O procedimento aberto pelo Ministério Público serve para o órgão deliberar se há ou não necessidade de investigação formal sobre uma suposta infração à Lei de Licitações. (PAULO GAMA)