Cidades tentam barrar avanço de mosquito da dengue
Com baixa participação dos moradores, Itápolis procura conscientizar estudantes
Por conta da epidemia de dengue enfrentada pelos moradores de Matão, que registrou 768 casos da doença até a última semana, as cidades da região que fazem fronteira com o município buscam ‘blindar-se’ da proliferação do mosquito Aedes aegypti.
Em Itápolis, os cinco primeiros meses deste ano já superaram em mais de 1.000% os índices registrados em todo o ano passado, quando a cidade teve apenas 13 pessoas infectadas. “Já confirmamos 160 casos da doença, que está espalhada por toda a cidade. Não tem um local mais privilegiado, há pessoas com dengue em todos os bairros”, comentou Cassiano Carlos Almeida Cirino, coordenador de área do controle de vetores do município.
A cidade ainda não entrou em estado de epidemia da doença, segundo Cirino. Ele acredita que a conscientização das pessoas é a forma de enfrentar a situação. “Já que está difícil controlar a situação nas casas, porque muitos moradores não colaboram, queremos levar a informação às crianças, para tentar conscientizá-las desde cedo”, conclui o coordenador.
Bom exemplo
Por outro lado, Gavião Peixoto pode ser considerado um exemplo na região quando o assunto é a dengue.
A secretária de Saúde da cidade, Emanuelle Laurenti, conta que, este ano, registram-se 26 notificações da doença, sendo que das quatro confirmações, todas eram importadas. “Contratamos uma empresa especializada para fazer o trabalho de bloqueio e nebulização e, hoje, temos pelo menos dez pessoas trabalhando com essa questão”, contou ela, reforçando que todas as suspeitas são notificadas. “Temos pastas em todos os postos de saúde e as equipes estão orientadas a avisar sobre qualquer suspeita”, acrescenta.
Mesmo com os baixos índices, a secretária de Saúde ainda conta que o município estuda implantar um ‘plano de estratégia’ contra a dengue. “Com isso, vamos estar cada vez mais preparados. A doença não pode ser banalizada”, disse Emanuelle.
Em Itápolis, os cinco primeiros meses deste ano já superaram em mais de 1.000% os índices registrados em todo o ano passado, quando a cidade teve apenas 13 pessoas infectadas. “Já confirmamos 160 casos da doença, que está espalhada por toda a cidade. Não tem um local mais privilegiado, há pessoas com dengue em todos os bairros”, comentou Cassiano Carlos Almeida Cirino, coordenador de área do controle de vetores do município.
A cidade ainda não entrou em estado de epidemia da doença, segundo Cirino. Ele acredita que a conscientização das pessoas é a forma de enfrentar a situação. “Já que está difícil controlar a situação nas casas, porque muitos moradores não colaboram, queremos levar a informação às crianças, para tentar conscientizá-las desde cedo”, conclui o coordenador.
Bom exemplo
Por outro lado, Gavião Peixoto pode ser considerado um exemplo na região quando o assunto é a dengue.
A secretária de Saúde da cidade, Emanuelle Laurenti, conta que, este ano, registram-se 26 notificações da doença, sendo que das quatro confirmações, todas eram importadas. “Contratamos uma empresa especializada para fazer o trabalho de bloqueio e nebulização e, hoje, temos pelo menos dez pessoas trabalhando com essa questão”, contou ela, reforçando que todas as suspeitas são notificadas. “Temos pastas em todos os postos de saúde e as equipes estão orientadas a avisar sobre qualquer suspeita”, acrescenta.
Mesmo com os baixos índices, a secretária de Saúde ainda conta que o município estuda implantar um ‘plano de estratégia’ contra a dengue. “Com isso, vamos estar cada vez mais preparados. A doença não pode ser banalizada”, disse Emanuelle.
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