Amanhã o impresso do Cidade de Asas vai estar circulando pelas vias da cidade...e aqui a página social....com muitas fotos e fatos de nossa gente...
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sexta-feira, 31 de maio de 2013
GAVIÃO VENCE MAIS UMA NO REGIONAL DE BOCHA
Mais um jogo pela liga de Araraquara de Bocha foi realizado em Gavião Peixoto e nossa forte equipe venceu Trabijú por 3 a 2. E agora são três partidas, com duas vitórias e uma derrota, o outro triunfo foi contra Tabatinga fora de casa e a derrota em casa na 1ª rodada contra Américo.
Agora a equipe volta a cancha na quinta feira jogando no Melusa em Araraquara....buscando mais uma vitória...e ao mesmo tempo o Torneio vem ajudando muito na preparação dos atletas para disputa do Regional em julho.
E aqui trazemos algumas fotos do jogo de ontem...e sempre muito boa sorte a nossa equipe, que onde vai representa muito bem a cidade.
Karin estuda o jogo, para junto com Zé Teixeira vencerem a partida...
time de Gavião Peixoto, que tem feito bonito no Torneio
Equipe de Trabijú, forte grupo, mais ontem não deu...
APOIO DE TORCIDA AJUDA E MUITO LEVAR EQUIPE PARA FINAL DA TAÇA EPTV
Aqui a cobertura que nossa reportagem fez na noite de ontem em Brotas, com o jogo semi final entre Gavião e Porto Ferreira....o time no vestiário na preleção de Júlio Martins, a equipe em quadra aquecendo, agradecendo o apoio da torcida presente....e tudo que uma grande partida desta merece por parte dos orgãos de impensa...
Entre estes a grande vitória por 2 gols a zero, que leva o time de forma invicta a grande final....e o capitão Carlos Alberto de Souza, sendo entrevistado pela reportagem da EPTV disse que a equipe vai confiante para grande final, e que vai respeitar o adversário....e jogar para vencer e dar alegria a toda torcida que apoia a equipe...
APÓS BASE NO OLÉ E FLU...CHARLES TEM GRANDE CHANCE DA CARREIRA...NA COPA PAULISTA!!
Após base em Olé e Flu, Charles celebra chance na Copa Paulista
De volta a Ribeirão Preto após um ano e quatro meses no Fluminense, atacante jogará primeiro campeonato profissional com Comercial
O atacante Charles, de 18 anos, é uma das novidades do Comercial para a disputa da Copa Paulista no segundo semestre. O jogador pertencia ao Olé Brasil, cujas categorias de base foram adquiridas pela Lacerda Sports, também gestora do Leão, e estava emprestado ao Fluminense.
No time carioca, Charles ficou em Xerém – sede das equipes de base do Flu - e teve poucas oportunidades. Agora no Comercial (FOTO), a Copa Paulista será seu primeiro campeonato profissional.
- Sempre a gente tem que começar por algum lugar. E acho que aqui no Comercial estou começando muito bem. Agora é trabalhar para fazer um bom campeonato e ver se no ano que vem a gente consegue disputar a A-1 - deseja o jogador.
Charles passou um ano e quatro meses no Rio de Janeiro. O atacante não se arrepende das poucas chances, e relembra que aproveitou ao máximo sua passagem pelo Fluminense, principalmente por ter treinado várias vezes com a equipe profissional do Tricolor em 2012. Ao lado de Fred, Deco, Wellignton Nem, entre outros, Charles teve a oportunidade de conviver com o elenco campeão brasileiro.
- Eu fiquei alojado em Xerém e às vezes treinei com o profissional. Ali estava a elite do futebol, só de ficar olhando, sempre dá para aprender alguma coisa. Passei por bons e maus momentos, mas tentei tirar o máximo da minha passagem por lá. Peguei muita experiência e é isso que eu trago para o Comercial - afirmou Charles, que chamou a atenção do Flu em uma partida da Copa São Paulo de 2012, em que o Olé Brasil, seu time, bateu o time carioca por 3 a 2.
De volta a Ribeirão Preto, Charles reencontrou alguns companheiros do Olé que foram integrados ao elenco comercialino como o zagueiro Glauco, o lateral Willian, os volantes Sydney e Henrique Motta, além do atacante Jean.
- Reencontrei alguns amigos. Estou voltando feliz, quero jogar e vou buscar o meu espaço. A Copa Paulista é interessante, principalmente pra gente, que está subindo para o profissional. Será importante ir bem para poder jogar o Paulistão - concluiu o atacante.
Lembrando que Charles jogou um bom tempo em Gavião Peixoto, no campo de Nova Paulicéia, e foi através do apoio e contato do comerciante Emerson, que hoje este garoto brilha, isso mesclado ao seu talento e faro de gol...
TAÇA EPTV: GAVIÃO CHEGA A FINAL INVICTA!! JOGO SERÁ CONTRA SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Gavião jogando pela semi final da Taça EPTV de futsal, no Ginásio Jorge Atala em Brotas, enfrentou Porto Ferreira e venceu por dois gols a zero. Um gol em cada etapa da partida, assinalados por Pelé e Carlos Júnior. Um noite fria, onde quase cem torcedores da Cidade de Asas, em gritos de incentivo empurraram nossa equipe em quadra...
Isso inclusive chamou muito a atenção da reportagem da EPTV, que esteve na arquibancada para cobrir esta animação, e teve até Parabéns pra Você, cantado para Mateus Donísio, e assim foi algo diferente dentro do esporte, que muitas vezes tem sua marca numa violência gratuita que não leva a nada...mais com a torcida de GPX reinou o apoio e paz...
O Jogo:
Foi muito equilibrado, com maior posse de bola para equipe adversária...com jogadas perigosas, e tudo isso controlado pela equipe gavionense, que foi eficiente quando tinha que ser, com um gol em cada tempo, assinalados por Pelé e Carlos Júnior, deu a vitória e o passaporte para mais um grande final...repetindo que já havia acontecido em 2010...quando na ocasião ficamos com o vice.
Agora todos dizem que será diferente, e o jogo vai ser dia 8 de junho, contra São João da Boa Vista, que no outro jogo da semi final eliminou Ribeirão Bonito pelo placar de 5 a 2. Uma forte equipe, de tradição nos Jogos...o que promete ser mais um jogo equilibrado...e Gavião chega a final Invicta!!
Lembrando que o jogo vai ser em São Carlos com transmissão ao vivo pela EPTV Central as 08:30 horas da manhã.
...mais tarde as fotos do jogo de ontem em Brotas...e no impresso que circula amanhã pela cidade...
quarta-feira, 29 de maio de 2013
HORTAS URBANAS: SE EM CIDADES GRANDES DÁ CERTO, EM MENORES DARIAM MUITO MAIS!!
Quantas vezes defendí em minhas esplanações, que cidades pequenas seguissem este exemplo, que para muitos isso não tem como dar certo, então leiam esta matéria que aqui é postada, e com certeza vai mudar de idéia, algo para o setor de nossa cidade pensar, já que temos tantos terrenos baldios e juntam apenas lixos e criadouros de mosquitos e bichos peçonhentos.
29/05/2013-04h00
Hortas urbanas produzem de couve a feijão a poucos metros do asfalto
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GUSTAVO SIMON
DE SÃO PAULO
THIAGO MATTOS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
DE SÃO PAULO
THIAGO MATTOS
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Avener Prado/Folhapress | ||
Pés de alface crescem na horta da Vila Pompeia, na zona oeste |
Seu Inácio tem a companhia de gente que faz o mesmo na Pompeia, na Vila Beatriz, na Vila Industrial e até na avenida Paulista com a rua da Consolação.
Muitas regiões da cidade viram, nos últimos meses, moradores saírem de casa e tomarem para si praças e terrenos ociosos (alguns abandonados, outros da prefeitura) erguendo hortas comunitárias, nas quais qualquer um pode pôr a mão na terra.
É só chegar e ajudar a plantar. Ou colher e levar para casa -gratuitamente, sem preços inflacionados (como o caso recente do tomate).
De setembro do ano passado até hoje, seis espaços assim foram criados -quatro neste ano. Mais quatro devem ser inaugurados nos próximos meses: no Butantã, em Brasilândia, na Faculdade de Medicina da USP (em Pinheiros) e no Centro Cultural São Paulo (na Liberdade).
Confira dicas de como montar uma horta em casa.
Karime Xavier/Folhapress | ||
Plaquinhas na horta das Corujas, na Vila Beatriz, zona oeste de São Paulo |
Perto do encontro da avenida Paulista com a rua da Consolação, um canteiro de 30 m2 quase não chama a atenção de quem circula por ali. Mas quem se detém e observa melhor percebe que o pequeno verde no meio do concreto guarda pés de alface, manjericão e até café.
A chamada praça do Ciclista, ponto de encontro de cicloativistas, passou a receber o cultivo de hortaliças em outubro passado. A rega é feita todas as tardes por seis voluntários, que se revezam na manutenção da horta, sem cercas protetoras, rodeada por vias entre as mais movimentadas da cidade.
Leia mais: Solo pode ser poluído, dizem agrônomos
Horta do Ciclista será cercada durante Parada Gay
Ainda assim, plantas sem viço -e uma sujeira aqui e ali- podem dar a impressão de certo ar de abandono.
Na horta do BNH, na Vila Madalena, as plantas são espalhadas por pontos dispersos na praça. A ausência de cercas permite que cachorros transitem por ali, livremente. O mesmo se observa na horta da Nascente, na Pompeia.
Além de receber ajuda em mutirões semanais, os voluntários fazem parte de um grupo que cuida de outras hortas comunitárias na cidade, os Hortelões Urbanos.
O grupo se formou pouco antes da criação da horta das Corujas, que ocupa 800 m2 da praça Dolores Ibarruri, na Vila Beatriz. Isolado do conglomerado urbano por árvores, o espaço é o mais bem organizado desse movimento.
Seus organizadores estão entre os poucos que estabeleceram um acordo, ainda que informal, com a subprefeitura e mantêm diálogo aberto com o poder público.
As demais hortas visitadas pela reportagem ainda não haviam estabelecido acordos com a prefeitura.
Antes de começar a plantar, os voluntários da horta das Corujas bancaram análises do solo e da água. E um documento define diretrizes para a manutenção.
Os canteiros foram protegidos por uma cerca baixa, para evitar a circulação de animais -mas sem cadeado, para que os interessados circulem livremente.
Karime Xavier/Folhapress |
A voluntária Claudia Visoni cuida da horta das Corujas |
O que é cultivado ali vai para a mesa de muita gente do bairro. "Nunca tinha comido um feijão que eu tinha plantado. Sentei para debulhar com a minha filha e foi muito gostoso", conta a jornalista Claudia Visoni, 47, uma das envolvidas na iniciativa.
A colheita não tem regras definidas, mas o dia a dia desses espaços leva a sério a ideia de comunitário.
Ainda que utensílios, mudas e adubo cheguem às vezes por meio de doações, são os próprios voluntários que se mobilizam para conseguir os materiais.
Além de produzir alimentos, essas hortas podem ter outros usos. Na da Vila Anglo, na Pompeia, os organizadores promovem oficinas de educação ambiental com crianças do bairro.
A COLHEITA É LIVRE
Em geral, a colheita nas hortas comunitárias de São Paulo é livre. Qualquer pessoa que encontrar algo maduro pode pegar, independentemente de ter colaborado com o cultivo, e sem restrições de quantidade.
Na maior parte das vezes, também não há data específica para a colheita. Nem mesmo os mutirões se concentram nessa etapa -priorizam a manutenção do espaço.
Em outros casos, porém, uma pessoa fica encarregada de recolher a safra e dividi-la.
Na horta da Vila Nova Esperança, a líder comunitária Lia de Souza distribui as hortaliças entre as famílias interessadas. O mesmo acontece no espaço da Vila Industrial, onde os responsáveis centralizam a distribuição.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
UNIVERSIDADES...BRASIL NO TOPO DA LISTA
As 150 melhores universidades da América Latina
USP, Unicamp, UFRJ e UFMG integram o pelotão das dez primeiras no ranking da QS Universities, veja a lista completa
São Paulo – Das 150 melhores universidades da América Latina, 50 estão em território brasileiro, segundo ranking divulgado hoje pelo QS Universities. Quando a lista sobe para 300 instituições de ensino superior na parte central e sul do continente, o número de brasileiras sobe para 81.
E, pela terceira vez consecutiva, a Universidade de São Paulo figura na primeira posição do ranking. Além dela, Unicamp, UFRJ e UFMG aparecem entre as dez melhor avaliadas pela publicação. Para chegar aos nomes que compõem o ranking, o QS avaliou itens como reputação acadêmica global, reputação da universidade no mercado de trabalho, produção científica, quantidade de professores com doutorado, entre outros fatores.
Ranking | Universidade | País | Nota |
---|---|---|---|
1 | Universidade de São Paulo (USP) | Brasil | 100 |
2 | Pontificia Universidad Católica de Chile | Chile | 99,2 |
3 | Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) | Brasil | 97,4 |
4 | Universidad de Los Andes Colombia | Colômbia | 94,5 |
5 | Universidad de Chile | Chile | 93,5 |
6 | Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM) | México | 93,1 |
7 | Tecnológico de Monterrey (ITESM) | México | 89,8 |
8 | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Brasil | 89,2 |
9 | Universidad Nacional de Colombia | Colômbia | 83,7 |
10 | Universidade Federal de Minas Gerais | Brasil | 83,1 |
11 | Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" | Brasil | 82,6 |
12 | Universidad de Buenos Aires | Argentina | 82,4 |
13 | Universidad de Santiago de Chile (USACH) | Chile | 82,3 |
14 | Universidade Federal do Rio Grande Do Sul | Brasil | 80,8 |
15 | Universidad de Concepción | Chile | 80,7 |
16 | Instituto Politécnico Nacional (IPN) | México | 78,6 |
17 | Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) | Brasil | 78,4 |
18 | Pontificia Univ. Católica do Rio de Janeiro | Brasil | 78,2 |
19 | Pontificia Univ. Católica Santa María de los Buenos Aires | Argentina | 77,1 |
20 | Pontificia Universidad Javeriana | Colômbia | 76,3 |
21 | Universidade de Brasilia | Brasil | 76 |
22 | Universidad Nacional de Córdoba | Argentina | 75,9 |
23 | Pontificia Universidad Católica del Perú | Peru | 74,8 |
24 | Universidad Nacional de La Plata | Argentina | 74,7 |
25 | Universidad Austral | Argentina | 74,5 |
26 | Universidad de Costa Rica | Costa Rica | 74,4 |
27 | Universidad Iberoamericana (UIA) | México | 73,6 |
28 | Pontificia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP) | Brasil | 72,9 |
29 | Universidad Central de Venezuela (UCV) | Venezuela | 72,8 |
29 | Universidade Federal de São Carlos | Brasil | 72,8 |
terça-feira, 28 de maio de 2013
GRANIZO FAZ TREVO 'DESAPARECER' EM ITAMOGI/MG
28/05/2013 16h18- Atualizado em 28/05/2013 17h33
Quantidade de pedras de gelo foi tanta que acesso ficou encoberto.
João PerboneInternauta, Itamogi, MG
Além da rodovia, o granizo também atingiu lavouras de café da região. Segundo o internauta João Perbone, que registrou algumas das imagens e enviou através do canal VC no G1, os prejuízos estimam que o granizo tenha atingido 200 hectares de lavoura.
"Tenho um comércio de café e os produtores estão vindo aqui dizer que foram atingidos. Nós estimamos que pelo menos mil hectares foram atingidos, já que teve produtor que perdeu pelo menos 200 hectares", diz Perbone.
Nota da Redação: Segundo o coordenador do núcleo da Cooparaíso (Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso) em Itamogi, Francisco Xavier de Souza, cerca de 300 hectares foram atingidos nas lavouras da cidade e pelo menos 40 produtores registraram perdas. Segundo a Defesa Civil, não houve estragos dentro da cidade.
Granizo encobre BR-491 e faz trevo de Itamogi 'desaparecer' em MG
Quantidade de pedras de gelo foi tanta que acesso ficou encoberto.
A chuva durou cerca de 20 minutos mas deixou imagens impressionantes
João PerboneInternauta, Itamogi, MG
Chuva de 20 minutos deixou estragos em Itamogi
(Foto: João Pergone / VC no G1)
Uma forte chuva de granizo caiu por volta de 14h desta terça-feira (28) em Itamogi (MG). A quantidade de pedras que caiu foi tamanha, que a rodovia BR-491 ficou coberta pela camada de gelo e o trevo de acesso à cidade praticamente desapareceu. A chuva durou cerca de 20 minutos, mas foi suficiente para deixar imagens impressionantes.(Foto: João Pergone / VC no G1)
Além da rodovia, o granizo também atingiu lavouras de café da região. Segundo o internauta João Perbone, que registrou algumas das imagens e enviou através do canal VC no G1, os prejuízos estimam que o granizo tenha atingido 200 hectares de lavoura.
"Tenho um comércio de café e os produtores estão vindo aqui dizer que foram atingidos. Nós estimamos que pelo menos mil hectares foram atingidos, já que teve produtor que perdeu pelo menos 200 hectares", diz Perbone.
Nota da Redação: Segundo o coordenador do núcleo da Cooparaíso (Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso) em Itamogi, Francisco Xavier de Souza, cerca de 300 hectares foram atingidos nas lavouras da cidade e pelo menos 40 produtores registraram perdas. Segundo a Defesa Civil, não houve estragos dentro da cidade.
Rodovia BR-491 ficou encoberta pelo gelo na tarde desta terça-feira (Foto: Edson Coelho)
Quantidade de pedras de gelo foi tanta que trevo praticamente sumiu (Foto: João Pergone / VC no G1)
tópicos:
22 COISAS QUE PESSOAS FELIZES FAZEM DIFERENTE!!
22 coisas que pessoas felizes fazem diferente
Existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que escolhem ser felizes e aquelas que optam por ser infelizes. Ao contrário da crença popular, a felicidade não vem da fama, da fortuna ou de bens materiais. Ela vem de dentro. A pessoa mais rica do mundo pode estar miseravelmente infeliz, enquanto um sem-teto pode estar sorrindo e contente com a sua vida. As pessoas felizes o são porque se fazem felizes. Elas têm uma visão positiva da vida e permanecem em paz com elas mesmas.
Photo by Rosie Hardy
A questão é: como elas fazem isso?
É muito simples. As pessoas felizes têm hábitos que melhoram suas vidas e se comportam de maneira diferente. Pergunte a uma pessoa feliz e ela vai dizer:
Photo by Rosie Hardy
A questão é: como elas fazem isso?
É muito simples. As pessoas felizes têm hábitos que melhoram suas vidas e se comportam de maneira diferente. Pergunte a uma pessoa feliz e ela vai dizer:
1. Não guarde rancor.
As pessoas felizes entendem que é melhor perdoar e esquecer que deixar que sentimentos negativos as dominem. Guardar rancor é prejudicial e pode causar depressão, ansiedade e estresse. Por que deixar que uma ofensa de alguém exerça algum poder sobre você? Se você esquecer os seus rancores, vai ganhar uma consciência clara e energia suficiente para apreciar as coisas boas da vida.
Você sabia que foi cientificamente provado que ser gentil faz você feliz? Ser altruísta faz seu cérebro produzir serotonina, um hormônio que diminui a tensão e eleva o seu espírito. Tratar as pessoas com amor, dignidade e respeito permite que você construa relacionamentos mais fortes.
3. Veja os problemas como desafios.
A palavra “problema” não faz parte do vocabulário de uma pessoa feliz. Um problema, na maioria das vezes, é visto como uma desvantagem, uma luta ou uma situação difícil. Mas quando encarado como um desafio, pode se transformar em algo positivo, como uma oportunidade. Sempre que você enfrentar um obstáculo, pense-o um desafio.
4. Expresse gratidão pelo que já tem.
Há um ditado popular que diz: “As pessoas mais felizes não têm o melhor de tudo, elas fazem o melhor de tudo com o que elas têm.” Você terá um sentido mais profundo de contentamento se contar suas bênçãos em vez de ansiar pelo que você não tem .
5. Sonhe grande.
As pessoas que têm o hábito de sonhar grande são mais propensas a realizar seus objetivos que aquelas que não o fazem. Se você se atreve a sonhar grande, sua mente vai assumir uma atitude focada e positiva.
6. Não se preocupe com as pequenas coisas.
As pessoas felizes se perguntam: “Será que este problema terá a mesma importância daqui a um ano?” Elas entendem que a vida é muito curta para se preocupar com situações triviais. Deixar os problemas rolarem à sua volta vai, definitivamente, deixar você à vontade para desfrutar de coisas mais importantes.
7. Fale bem dos outros.
Ser bom é melhor que ser mau. Fofocar pode até ser divertido, mas, geralmente, deixa você se sentindo culpado e ressentido. Dizer coisas agradáveis sobre as pessoas leva você a pensar positivo e a não se preocupar em julgá-las.
8. Não procure culpados.
Pessoas felizes não culpam os outros por seus próprios fracassos. Em vez disso, elas assumem seus erros e, ao fazê-lo, mudar para melhor.
9. Viva o presente.
Pessoas felizes não vivem do passado ou se preocupam com o futuro. Elas saboreiam o presente. Se envolvem em tudo o que está fazendo no momento. Param e cheiram as rosas.
10. Acorde no mesmo horário todos os dias.
Você já reparou que muitas pessoas bem-sucedidas tendem a ser madrugadores? Acordar no mesmo horário estabiliza o seu metabolismo, aumenta a produtividade e nos coloca em um estado calmo e centrado.
11. Não se compare aos outros.
Todos têm seu próprio ritmo. Então, por que se comparar aos outros? Pensar ser melhor que outra pessoa leva a um sentimento de superioridade não muito saudável e, se pensar o contrário, acabará se sentindo inferior. Então, concentre-se em seu próprio progresso.
12. Escolha seus amigos sabiamente.
A miséria adora companhia. Por isso, é importante cercar-se de pessoas otimistas que vão incentivá-lo a atingir seus objetivos. Quanto mais energia positiva em torno de você, melhor vai se sentir.
13. Não busque a aprovação dos outros.
As pessoas felizes não importam com o que os outros pensam delas. Seguem seus próprios corações, sem deixar os pessimistas desencorajá-los, e entendem que é impossível agradar a todos. Escute o que as pessoas têm a dizer, mas nunca busque a aprovação de ninguém.
14. Aproveite seu tempo para ouvir.
Fale menos, ouça mais. Escutar mantém a mente aberta. Quanto mais você ouve, mais conteúdo você absorve.
15. Cultive relacionamentos sociais.
Uma pessoa só é uma pessoa infeliz. Pessoas felizes entendem o quão importante é ter relações fortes e saudáveis. Sempre tenha tempo para encontrar e falar com sua família e amigos.
16. Medite.
Ficar no silêncio ajuda você a encontrar sua paz interior. Você não tem que ser um mestre zen para alcançar a meditação. As pessoas felizes sabem como silenciar suas mentes, em qualquer hora e lugar, para se acalmar.
17. Coma bem.
Tudo o que você come afeta diretamente a capacidade de seu corpo produzir hormônios, o que vai definir seu humor, energia e enfoque mental. Certifique-se de comer alimentos que vão manter seu corpo saudável e em boa forma e sua mente mais tranquila.
18. Faça exercícios.
Estudos têm mostrado que o exercício aumenta os níveis de felicidade e autoestima e produz a sensação de autorrealização.
19. Viva com o que é realmente importante.
As pessoas felizes mantêm poucas coisas ao seu redor porque elas sabem que excessos as deixam sobrecarregadas e estressadas. Estudos concluíram que os europeus são muito mais felizes que os americanos, porque eles vivem em casas menores, dirigem carros mais simples e possuem menos itens.
20. Diga a verdade.
Mentir corrói a sua autoestima e o torna antipático. A verdade sempre liberta. Ser honesto melhora sua saúde mental e faz com que os outros tenham mais confiança em você. Seja sempre verdadeiro e nunca se desculpe por isso.
21. Estabeleça o controle pessoal.
As pessoas felizes têm a capacidade de escolher seus próprios destinos. Elas não deixam os outros dizerem como devem viver suas vidas. Estar no controle completo de sua própria vida traz sentimentos positivos e aumenta a autoestima.
22. Aceite o que não pode ser alterado.
Depois de aceitar o fato de que a vida não é justa, você vai estar mais em paz com você mesmo. Portanto, concentre-se apenas no que você pode controlar e mudar para melhor.
Essa é uma tradução do texto da Chiara Fucarino.
Você pode acessar o texto original aqui: http://successify.net/2012/10/31/22-things-happy-people-do-differently/
GOVERNADOR ACABA COM AULAS DE GEOGRAFIA, HISTÓRIA E CIÊNCIAS
Governo Alckmin acaba com aulas de Geografia, História e Ciências
Não há compensação de aulas no novo programa do governador Geraldo Alckmin
Governo paulista põe fim a aulas e quer aumentar qualidade de ensino
do Hora do Povo, sugestão de Gerson Carneiro
O governo do Estado de São Paulo retirou o ensino de História, Geografia e Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A nova modalidade faz parte da primeira reformulação curricular que inicialmente seria aplicada nas escolas em tempo integral.
A retirada das aulas da grade curricular vale para as 297 escolas que estão no suposto programa de ensino integral implantado a partir de 2006 e exclui as 21 escolas que não migraram para o novo modelo de ensino integral – criado em 2012 para o ensino médio e estendido para o fundamental neste ano.
Mesmo permanecendo na escola por 8 horas todos os dias, os alunos dessas 297 escolas não terão aulas de Ciências Físicas e Biológicas, História e Geografia, onde até o ano passado tinham sete aulas semanais dessas matérias até o 3º ano do Ensino Fundamental. Segundo a Secretaria de Educação, os horários serão preenchidos por aulas de Língua Portuguesa e Matemática.
Os alunos do 1º e 2º, 3º ano terão 15 aulas semanais de Língua Portuguesa que corresponde a 60% da carga horária semanal, seis aulas de matemática (25%) e Educação Física e Artística ficam com 4 aulas semanais (15%).
No 3º ano a carga de Matemática sobe para 40% e cai a de Língua Portuguesa (para 35%). Só nos 4.º e 5.º anos os alunos passarão a aprender ciências, história e geografia, o equivalente a 7 aulas, ou seja, a mesma carga que se aplica hoje, num modelo em que desde o 1º ano se tem essas matérias. Portanto, existe uma diminuição do conteúdo aplicado ao longo de todo E.F. Não há compensação de aulas no novo programa do governador Geraldo Alckmin (PSDB). A Secretaria de Educação argumenta que “o objetivo é tornar o currículo mais atraente”.
A professora Maria Izabel Noronha, Bebel, presidente do Sindicato dos Professores do Estado Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP), criticou as mudanças. “Tem de haver um fortalecimento em português e matemática, mas não retirar totalmente outras disciplinas. As crianças precisam ter acesso ao conhecimento geral, senão a escola fica só para habilitar”, destacou Bebel.
Já a Secretaria estadual de Educação emitiu nota apontando que estas matérias seriam aplicadas de forma “transversal” dentro de outras matérias, ou em oficinas no decorrer do dia.
QUALIDADE DE ENSINO
Com o aumento das aulas ministradas, o governo estadual tenta melhorar os índices de avaliação dos alunos dessas escolas em seus exames. Já que provas como o Saresp (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) avaliam somente as disciplinas de Português e Matemática.
Há anos os índices patinam, apresentado números pífios de desempenho e demonstrando o que, na prática, se vê na maioria das escolas paulista.
No último dia oito a Secretaria de Educação divulgou os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp) de 2012, onde nos anos finais do Ensino Fundamental (8º e 9º ano) o rendimento dos alunos regrediu de 2,57 em 2011 para 2,50. E na média geral, entre EF e Ensino Médio também houve redução do desempenho. De 2,61 em 2011 para 2,59 em 2012.
O resultado apresentado pelos alunos na prova do Saresp para avaliar o desempenho do ensino nos mostra que com 18 anos de governo tucano ainda temos 55,9% dos estudantes do 8º e 9º ano, com nível básico na aprendizagem de Língua Portuguesa, 28,5% abaixo do básico, apenas 14% em nível considerado adequado e míseros 1,6% com nível avançado.
Em Matemática os índices da Secretária de Educação do Estado são ainda piores. 53,2% dos alunos dos anos finais do EF estão no nível básico, 36,6% abaixo do básico. Menos de 10% dos alunos de toda a rede estão em nível adequado, apenas 9,1%. E só 1% de todos os alunos do 8º e 9º ano do Estado mais rico da federação são considerados nível avançado em Matemática.
Quando a amostragem se dá pelos alunos do Ensino Médio a situação é a mesma. Em Língua Portuguesa 38,8% dos estudantes estão em nível básico e 34,4% abaixo do básico. 26,3% se encontram em nível adequado e apenas 0,5% em nível avançado.
Já em matemática a situação é ainda pior do que no E.F. 55,8% dos alunos estão abaixo do básico e 39,4% em nível básico. Em nível adequado somente 4,5% dos alunos alcançaram a faixa e em nível avançado apenas 0,3%.
DOCE FEITO COM TRONCO DE ÁRVORE VIRA PATRIMÔNIO CULINÁRIO DO ESTADO...ISSO É SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA
Doce de caule de árvore vira patrimônio paulista
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DANIELA SANTOS
DE RIBEIRÃO PRETO
O sabor lembra o de coco, a textura se assemelha à do doce de sidra e, quando o açúcar é queimado, a cor remete à do doce de banana. Mas uma das sobremesas típicas das Folias de Reis não tem nenhum desses frutos.
Produzido pela mesma família há três gerações, o doce de jaracatiá não tem coco, nem sidra, nem banana: é feito do caule e da raiz da árvore que lhe dá nome.
Graças a um pedido da família Assis, o jaracatiá e suas derivações (incluindo o doce de caule) foram reconhecidos como patrimônio imaterial da culinária paulista pela Comissão Nacional do Folclore neste ano.
O doce é produzido em um sítio que fica a cerca de cinco quilômetros de Santo Antônio da Alegria, interior paulista, onde vive a família.
Depois que a árvore é arrancada, retira-se a casca do caule, que é cortado, lavado e ralado. É então colocado em tachos de cobre em fogão a lenha, com água. A mistura ferve por duas horas, a água é escorrida e, em fogo baixo, adiciona-se açúcar.
A sobremesa é parte da tradição da Folias de Reis -festa folclórica e religiosa típica do interior realizada todo dia 6 de janeiro- em Santo Antônio há pelo menos 80 anos.
O produtor de café Adauto Augusto de Assis, 47, é um dos responsáveis pelo sucesso que o doce faz em Santo Antônio da Alegria e por sua disseminação cultural.
No ano passado, ele participou do festival Revelando São Paulo, que difunde a cultura tradicional do Estado. Levou o doce para as cidades de Iguape, Atibaia, São José dos Campos e a capital.
Assis conta que, quando pequeno, acompanhava o avô Antônio Leocardio da Silveira durante todo o processo da produção. Com a morte do anfitrião, aos 78 anos em 1988, ele passou a também produzir o doce.
Desde então, todo ano no mês de dezembro Assis e o tio Arlindo Francisco da Silveira, 58, arrancam um jaracatiá para a produção da sobremesa para as festas da região.
Assis disse que arrancou cerca de 20 árvores e plantou outras 800 nas áreas rurais e urbanas da cidade e de municípios vizinhos. Hoje, tem um viveiro com mil mudas.
Segundo o produtor, o tronco de uma árvore pode render de 500 kg a 1,5 tonelada de doce. Além da sobremesa feita do caule, Assis também produz o jaracatiá em calda e desenvolveu uma geleia com o sabor da fruta.
Há cerca de três meses, ele resolveu deixar uma quantidade do fruto de molho na pinga para criar o licor de jaracatiá. A invenção ainda está em desenvolvimento, mas em poucos dias, Assis pretende provar o "novo produto".
ONDE COMPRAR
DE RIBEIRÃO PRETO
O sabor lembra o de coco, a textura se assemelha à do doce de sidra e, quando o açúcar é queimado, a cor remete à do doce de banana. Mas uma das sobremesas típicas das Folias de Reis não tem nenhum desses frutos.
Produzido pela mesma família há três gerações, o doce de jaracatiá não tem coco, nem sidra, nem banana: é feito do caule e da raiz da árvore que lhe dá nome.
Edson Silva/Folhapress | ||
Na motosserra: Adauto Assis serra caule de jaracatiá para fazer o doce |
O doce é produzido em um sítio que fica a cerca de cinco quilômetros de Santo Antônio da Alegria, interior paulista, onde vive a família.
Depois que a árvore é arrancada, retira-se a casca do caule, que é cortado, lavado e ralado. É então colocado em tachos de cobre em fogão a lenha, com água. A mistura ferve por duas horas, a água é escorrida e, em fogo baixo, adiciona-se açúcar.
Edson Silva/Folhapress | ||
No tacho: no fogão a lenha, caule cozinha com açúcar queimado e ganha coloração escura |
O produtor de café Adauto Augusto de Assis, 47, é um dos responsáveis pelo sucesso que o doce faz em Santo Antônio da Alegria e por sua disseminação cultural.
No ano passado, ele participou do festival Revelando São Paulo, que difunde a cultura tradicional do Estado. Levou o doce para as cidades de Iguape, Atibaia, São José dos Campos e a capital.
Edson Silva/Folhapress | ||
Na bandeja: em Santo Antônio, sobremesa é servida nas comemorações da Folia de Reis, em janeiro |
Desde então, todo ano no mês de dezembro Assis e o tio Arlindo Francisco da Silveira, 58, arrancam um jaracatiá para a produção da sobremesa para as festas da região.
Assis disse que arrancou cerca de 20 árvores e plantou outras 800 nas áreas rurais e urbanas da cidade e de municípios vizinhos. Hoje, tem um viveiro com mil mudas.
Segundo o produtor, o tronco de uma árvore pode render de 500 kg a 1,5 tonelada de doce. Além da sobremesa feita do caule, Assis também produz o jaracatiá em calda e desenvolveu uma geleia com o sabor da fruta.
Há cerca de três meses, ele resolveu deixar uma quantidade do fruto de molho na pinga para criar o licor de jaracatiá. A invenção ainda está em desenvolvimento, mas em poucos dias, Assis pretende provar o "novo produto".
ONDE COMPRAR
Sítio São Jorge: Comunidade dos Pinheiros, em Santo Antônio da Alegria, tel. 0/xx/16/9997-9263; de R$ 5 (600 g) a R$ 80 (10 kg)
WWW1.FOLHA.UOL.COM.BR
TAÇA EPTV...SEMI FINAL GAVIÃO ENFRENTA PORTO FERREIRA EM BROTAS
Em noites que estão sendo frias em toda região, isso deve mudar na noite de quinta feira. E tudo isso em razão da semi final pela Taça EPTV entre Gavião Peixoto e Porto Ferreira, o palco será o Ginásio de Esportes em Brotas e vai esquentar muito...com o calor da torcida gavionense que se prepara para este grande jogo.
A outra semi final vai ser entre Ribeirão Bonito e São João ds Boa Vista, que também promete esquentar o Ginásio de Esportes em Araras...e quem passar vai fazer a grande final em São Carlos dia 8 de junho as 9 horas da manhã.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS EM GAVIÃO PEIXOTO
Vereadora Suselani Matiassi, Márcio W. Servino(palestrante), Joel Fera( Presidente da Câmara) e Diógenes
POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS EM GAVIÃO PEIXOTO
A Prefeitura Municipal de Gavião Peixoto juntamente com a Câmara Municipal
realizou nesta terça-feira (22/05) às 08h30 no Plenário “Lourenço
Barsaglini” uma Palestra de sensibilização e conscientização: “Drogas na
atualidade”, que foi ministrada pelo Presidente do COMAD - Conselho
Municipal Antidrogas de Araraquara, Márcio W. Servino.
A palestra foi direcionada para a câmara, equipe técnica das secretarias
municipais (Saúde, Conselho Tutelar, Cultura), equipe gestora da Escola
Estadual e RH de empresas vinculadas à população gavionense com o intuito de
conscientizar, orientar, sensibilizar, através de palestras, conferências e
debates que irão ocorrer ao longo de junho e principalmente mostrar à todos
que é preciso implantar políticas públicas municipais que se adequam a
realidade de nossa cidade e diante disso trabalhar com a problemática das
“drogas” em Gavião Peixoto.
Segundo o presidente e palestrante do COMAD Márcio W. Servino “O COMAD -
Araraquara e do DENARC tem como objetivo capacitar recursos humanos para
atuar como AGENTES MULTIPLICADORES permanentes, em todas as áreas de
prevenção. A comissão organizadora do COMAD- Araraquara trabalha de forma
persistente em prol do desenvolvimento mútuo do conhecimento das pessoas na
prevenção aos problemas causados pelo uso nocivo das drogas, em nossa
sociedade e na construção de políticas públicas efetivas no âmbito das
drogas licitas e ilícitas em nosso país”.
Também no dia 23/05 (quinta-feira) foi realizado o Lançamento do I Concurso
de Cartazes no Plenário “ Lourenço Barsaglini” com os alunos da Escola
Municipal “Martha Ferreira da Cruz” do 2° ao 5° ano, eles irão elaborar
cartazes com o tema “ A educação na prevenção ao uso de Drogas”. A Premiação
dos cartazes será feita com a formatura do PROERD. Também serão ministradas
palestras para a Sociedade Civil e Alunos da Escola Estadual “Conselheiro
Gavião Peixoto”.
A Prefeitura Municipal de Gavião Peixoto juntamente com a Câmara Municipal
realizou nesta terça-feira (22/05) às 08h30 no Plenário “Lourenço
Barsaglini” uma Palestra de sensibilização e conscientização: “Drogas na
atualidade”, que foi ministrada pelo Presidente do COMAD - Conselho
Municipal Antidrogas de Araraquara, Márcio W. Servino.
A palestra foi direcionada para a câmara, equipe técnica das secretarias
municipais (Saúde, Conselho Tutelar, Cultura), equipe gestora da Escola
Estadual e RH de empresas vinculadas à população gavionense com o intuito de
conscientizar, orientar, sensibilizar, através de palestras, conferências e
debates que irão ocorrer ao longo de junho e principalmente mostrar à todos
que é preciso implantar políticas públicas municipais que se adequam a
realidade de nossa cidade e diante disso trabalhar com a problemática das
“drogas” em Gavião Peixoto.
Segundo o presidente e palestrante do COMAD Márcio W. Servino “O COMAD -
Araraquara e do DENARC tem como objetivo capacitar recursos humanos para
atuar como AGENTES MULTIPLICADORES permanentes, em todas as áreas de
prevenção. A comissão organizadora do COMAD- Araraquara trabalha de forma
persistente em prol do desenvolvimento mútuo do conhecimento das pessoas na
prevenção aos problemas causados pelo uso nocivo das drogas, em nossa
sociedade e na construção de políticas públicas efetivas no âmbito das
drogas licitas e ilícitas em nosso país”.
Também no dia 23/05 (quinta-feira) foi realizado o Lançamento do I Concurso
de Cartazes no Plenário “ Lourenço Barsaglini” com os alunos da Escola
Municipal “Martha Ferreira da Cruz” do 2° ao 5° ano, eles irão elaborar
cartazes com o tema “ A educação na prevenção ao uso de Drogas”. A Premiação
dos cartazes será feita com a formatura do PROERD. Também serão ministradas
palestras para a Sociedade Civil e Alunos da Escola Estadual “Conselheiro
Gavião Peixoto”.
domingo, 26 de maio de 2013
AÉCIO NEVES É RÉU E SERÁ JULGADO...MOTIVO: DESVIO DE MAIS DE 4 BILHÕES DA SAÚDE
TJMG confirma: Aécio Neves é réu e será julgado por desvio de R$4,3 bilhões da saúde
Governador de Minas Gerais é acusado de não cumprir o piso constitucional do financiamento do SUS entre 2003 e 2008
Do site do deputado Rogério Correia
Por três votos a zero, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) decidiu que o senador Aécio Neves continua réu em ação civil por improbidade administrativa movida contra ele pelo Ministério Público Estadual (MPE).
Aécio é investigado pelo desvio de R$ 4,3 bilhões da área da saúde em Minas e pelo não cumprimento do piso constitucional do financiamento do sistema público de saúde no período de 2003 a 2008, período em que ele foi governador do estado. O julgamento deverá acontecer ainda esse ano. Se culpado, o senador ficará inelegível.
Desde 2003, a bancada estadual do PT denuncia essa fraude e a falta de compromisso do governo de Minas com a saúde no estado. Conseqüência disso é o caos instaurado no sistema público de saúde, situação essa que tem se agravado com a atual e grave epidemia de dengue.
Recurso
Os desembargadores Bitencourt Marcondes, Alyrio Ramos e Edgard Penna Amorim negaram o provimento ao recurso solicitado por Aécio Neves para a extinção da ação por entenderem ser legítima a ação de improbidade diante da não aplicação do mínimo constitucional de 12% da receita do Estado na área da Saúde. Segundo eles, a atitude do ex-governador atenta aos princípios da administração pública já que “a conduta esperada do agente público é oposta, no sentido de cumprir norma constitucional que visa à melhoria dos serviços de saúde universais e gratuitos, como forma de inclusão social, erradicação e prevenção de doenças”.
A alegação do réu (Aécio) é a de não ter havido qualquer transferência de recursos do estado à COPASA para investimentos em saneamento básico, já que esse teria sido originado de recursos próprios. Os fatos apurados demonstram, no entanto, a utilização de valores provenientes de tarifas da COPASA para serem contabilizados como investimento em saúde pública, em uma clara manobra para garantir o mínimo constitucional de 12%. A pergunta é: qual foi a destinação dada aos R$4,3 bilhões então?
Revista Fórum
www.revistaforum.com.br
Revista Fórum
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Leia também:
Justiça aponta que governo Aécio mentiu sobre investimentos em saúde
CUC REALIZA 1ª NOITE DE TALENTOS...EM ADORAÇÃO AO CRIADOR
A Comunidade Unidos em Cristo (CUC), realizou na noite de ontem a 1ª Noite de Talentos. Onde puderam participar todos os segmentos religiosos da cidade, que quisessem através de danças,oração e teatro, exaltar o nome Santo do Criador. Os que foram assim fizeram...
E assim foi, que para um grande número de fiéis, se deram as belas apresentações, e aqui trazemos em imagens, este momento muito em que se colocou no evento que Jesus é o Grande segredo da vitória, e que sem dúvida o talento está ao alcance das mãos, por Ele viver em cada coração. Para isso é preciso acreditar que Deus existe e por isso no meio de nós ele vai voltar.
E em uma dessas imagens mostra que o Talento pode estar na palma de nossas mãos, para isso é preciso usar para o bem...
Foi com uma satisfação muito grande que nossa reportagem se fez presente, e ver todos unidos para Louvar ao Senhor...crianças e jovens principalmente usando da palavra Santa, para mostrar que confiam seus atos no exemplo deixado de Adoração ao Espírito Santo.REGIÃO: LEI DE ACESSO A INFORMAÇÃO...PREFEITURA DE NOVA EUROPA É A INSTITUIÇÃO QUE APRESENTA MENOR ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA
Região ainda deixa a desejar com a Lei de Acesso à Informação
Sites fora do ar e documentos desatualizados são os principais problemas
‘Tribuna’ levou um notebook com acesso 3G às ruas; na foto, a jovem Viviane navega pelo site da Prefeitura (Foto: Kris Tavares)
Após completar um ano de vigência na última semana, a Lei de Acesso à Informação (LAI) — Lei Federal 12.527/2011) —, que tem por objetivo tornar públicos dados relacionados a gastos e licitações, é amplamente descumprida por praticamente todas as prefeituras e câmaras municipais da região.Em Araraquara, a Prefeitura mantém um espaço em seu site para direcionar o usuário a 15 links que prometem divulgar gastos relacionados a diversas áreas, como saúde e educação, mas somente quatro deles estão atualizados.
A situação complica-se ainda mais na página da Câmara. Além de oferecer uma plataforma de navegação pouco intuitiva, não há sequer uma informação referente a este ano — alguns documentos, inclusive, estão fora do ar.
A Prefeitura de Nova Europa é a instituição que apresenta o menor índice de transparência. Quem buscar informações sobre os gastos públicos no site vai encontrar só um parecer do Tribunal de Contas Estadual (TCE) indicando que as contas de 2010 foram aprovadas.
De todos os órgãos públicos analisados pela reportagem da Tribuna Impressa, a Prefeitura e a Câmara de Matão são as únicas que alimentam os dados disponíveis em seu Portal da Transparência. A página é bem didática, possui um espaço onde o cidadão pode, por meio de um simples questionário, solicitar mais índices ligados à gestão municipal. A Câmara também divulga com periodicidade seus gastos mensais e mantém um cadastro on-line para requisição de outros documentos. A navegação, porém, deixa a desejar.
O que diz a lei
A Lei de Acesso à Informação efetiva o direito previsto na Constituição de que todos têm o direito de receber dos órgãos públicos, além de informações de seu interesse pessoal, também aquelas de interesse coletivo. Essas publicações deverão ser feitas, segundo prevê a lei, obrigatoriamente em sítios da internet.
Outro lado
Araraquara — Por meio de nota, a Prefeitura explica que a LAI, conforme determina a Lei Complementar 131/2009, obriga a publicação de contratos, pessoal, despesas e receitas. E, com relação a essas obrigatoriedades, cumpre a legislação corretamente, com a atualização permanente dos dados. Até o fechamento desta matéria (sexta-feira, 24, às 21h), a Câmara Municipal não havia se pronunciado sobre a desatualização de seu portal da transparência.
Américo Brasiliense — A Prefeitura informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o site passa por reformulação e que os dados serão publicados em breve. Já a Câmara explicou que houve uma mudança no sistema de alimentação de seu site e que as informações estarão disponíveis a partir de amanhã.
Nova Europa — Quanto ao Portal da Transparência, a Prefeitura comunicou que já firmou convênio com o Governo Estadual para sua implantação até amanhã. A Câmara diz que o sistema está em manutenção.
Santa Lúcia — Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Santa Lúcia não se pronunciou até o fechamento desta matéria. A Câmara explicou que o site está em construção.
Gavião Peixoto — A Prefeitura garante que os dados estarão disponíveis a partir de amanhã. A Câmara informou que a atualização ocorrerá em breve.
Em teste, Portal da Transparência da Prefeitura é reprovado
A Tribuna foi às ruas para saber qual a opinião da população sobre a navegabilidade do Portal da Transparência, mantido pela Prefeitura.
“Achei bem complicada a navegação. O ícone para acessar os documentos não está em uma área de destaque, o que dificulta um pouco. Também achei a linguagem dos dados bem técnica. Fora isso, algumas informações estão desatualizadas, como o gasto com telefonia. Dou nota 5”, analisa o vendedor Marcos Vinícius Ferreira, de 20 anos.
“A página poderia ser mais leve. O link Portal da Transparência fica bem escondido. Boa parte dos dados não está acessível. Dou nota 5”, argumenta a jovem Viviane Euzane Yano, 17.
sexta-feira, 24 de maio de 2013
OBJETO ESTRANHO NA NOITE...SERIA UM OVNI?
Era mais uma edição do Ritual Xamânico em uma fazenda de café na região de Araraquara. De repente, ao lado da Lua Cheia, o objeto em forma de disco voador se abre e a câmera fotográfica registra o momento
Por Redação
Data: 24/05/2013 14:12:18
Os integrantes do grupo evitam divulgação ou detalhes, preferem pesquisar. Aqueles que há anos estão nesta chamada missão não dão muita importância aos que não acreditam. “Muitos de nós já tivemos provas suficientes de que a vida existe de forma abundante no espaço”, diz um deles. Outro componente é mais categórico e afirma que as coisas acontecem quando menos se espera. “Passei anos participando dos rituais e já estava quase desistindo, por nunca ter visto nada acontecer, quando pela madrugada alta, três luzes (uma vermelha, outra verde e uma terceira de claridade tão intensa que ofuscava a visão) apareceram no horizonte e se aproximaram cautelosamente. O objeto se manteve numa posição distante, mas havia a clara percepção de que estavam interessados em manter contato”, explicou.
As aparições são raras. Às vezes passam anos sem qualquer manifestação, e quando menos se espera “a coisa”, como eles dizem, acontece.
E foi o que ocorreu no dia 27 de abril, na Fazenda Mandaguay, município de Jaú. O local é adequado, cheio de fortes energias. Ali foi instalado o acampamento do grupo para o chamado Ritual Xamânico. Feita as concentrações, uma câmera fotográfica de alta precisão começou a varrer o céu. E o resultado foi o que se vê na foto. A Lua Cheia brilhante na frente do acampamento, e, quase ao lado dela, o objeto que aparece na forma de um disco voador. “A foto está aí para qualquer especialista analisar se existe alguma montagem”, afirma um dos integrantes do grupo.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
EPTV: GAVIÃO GOLEIA E ESTÁ NA SEMI FINAL!!
Em um jogo que Gavião mostrou sua supremacia...veio a grande vitória e de goleada.
Em um jogo, em que desde o início a vontade de vencer e levar a cidade para mais uma fase semi final....na oportunidade que isso aconteceu Gavião jogou e venceu Ribeirão Bonito, disputando a grande final contra Itirapina em 2010, na ocasião Luciene Botter respondia pela pasta de esportes da cidade.
E desta feita, vencendo hoje Pirassununga por 4 gols a zero, foi um jogo para mostrar que a equipe deste ano também é de chegada...e agora no feriado de quinta mais um jogo...vencendo vai para grande final do dia 8 de junho.
a foto acima alguns atletas no aquecimento antes de rodada no Osvaldão
Os altetas que marcaram hoje foram: Caique, Luisão, Flávio e Pelé...
E o setor de esportes de Gavião pede que informemos, que os torcedores interessados em assistir o jogo da próxima quinta já devem procurar a partir de amanhã no Vida Luz, e tirar sua senha, para assim reservar o lugar, para dar toda força e apoio para equipe....que está agora há um jogo da Grande Final!!!
HOMENS POBRES SÃO MELHORES NAMORADOS...
Homens pobres são melhores namorados
Todos pensam que as mulheres se interessam pelos homens mais ricos. Pode até ser verdade, mas agora elas terão ótimos motivos para darem uma chance aos menos endinheirados.
Não é de hoje que já percebemos que os mais ricos colocam o relacionamento em segundo plano, enquanto os mais pobres se esforçam muito pela relação.
Confira algumas razões pelas quais você deve dar uma chance aos homens pobres:
São mais fiéis
Os caras famosos, cheios de dinheiro são tentados a trair. Pesquisas mostram que aqueles que ganham menos são mais fieis, e que os mais ricos são mais mentirosos. Exemplo disso é o jogador Tiger Woods que admitiu ser viciado em sexo e declarou se sentir tentado a trair por causa do seu sucesso.
Conquistam seus amigos
Segundo o jornal americano Psychological Science, os homens mais
pobres são mais educados do que os ricos quando conhecem novas pessoas. Então o
menos endinheirado vai se esforçar muito mais para conquistar os seu amigos e
fazer parte do seu convívio social.
Incentiva suas ambições
Um homem de sucesso pode até ser mais sexy do que os outros, mas
eles tendem a se preocuparem unicamente com eles, enquanto os menos favorecidos
são compreensivos e incentivam as companheiras a alcançarem seus sonhos.
Sexo de qualidadeO homem que tem uma condição financeira não muito boa, vai usar tudo o que tem para conquistar e manter a sua mulher. Logo, ele irá caprichar na hora do sexo na tentativa de conquistar o coração de sua amada de todas as maneiras.
Existem muitos outros motivos para fazerem as mulheres desencanarem dessa ideia de que homem tem que ser
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ALCKMIN OFERECE CARGOS EM TROCA DE APOIO À SUA REELEIÇÃO
Quando é o PT que faz isso, vira notícia em todos os véiculos de comunicação, mais de forma crítica...vai entender, quando é o PSDB é tudo normal....não dá para entender, este protencionismo; ah sei sim estamos no Brasil....aqui quem pode manda mais
23/05/2013-03h00
Alckmin oferece cargo em troca de apoio à sua reeleição
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CATIA SEABRA
DE BRASÍLIA
PAULO GAMA
DIÓGENES CAMPANHA
DE SÃO PAULO
DE BRASÍLIA
PAULO GAMA
DIÓGENES CAMPANHA
DE SÃO PAULO
Mais do que pavimentar o apoio da sigla à reeleição de Alckmin, o acordo tira Russomanno da disputa e o afasta da órbita do PT, que já ensaiava uma aproximação com o ex-deputado federal.
Governo de SP defende que PSDB saia em sua defesa na TV
Terceiro lugar na disputa à Prefeitura de São Paulo em 2012, com 21% dos votos válidos, Russomanno deve concorrer agora à Câmara dos Deputados.
Alckmin se reúne com o presidente nacional do PRB, bispo Marcos Pereira, no fim da tarde, quando deverá anunciar o nome do administrador Rogério Hamam para seu secretariado.
A expectativa é que o PRB ocupe a Secretaria de Desenvolvimento Social. Seu titular, Rodrigo Garcia (DEM), deverá ser promovido, ocupando a Secretaria de Desenvolvimento Econômico.
Hamam atua com turismo. É dono da R. Hamam Eventos e presidente do Ibev (Instituto Brasileiro de Eventos).
Prestes a aderir ao governo do PSDB em São Paulo, o PRB é aliado da presidente Dilma Rousseff (PT) no plano nacional.
O ingresso do PRB no governo tucano foi noticiado ontem pelo jornal "O Estado de S. Paulo".
CONVERSAS
Desde janeiro do ano passado o chefe da Casa Civil de Alckmin, Edson Aparecido, e Pereira negociam a entrada do PRB no governo paulista.
Nos últimos dias, com o avanço da negociação, o PT e o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD) tentaram minar o acordo.
O PRB indicou a Alckmin três nomes da estrutura partidária para o secretariado. Uma das condições era que o escolhido não fosse da Igreja Universal do Reino de Deus, ligada à sigla.
O nome do presidente estadual do PRB, Marcos Cintra, chegou a ser cogitado por tucanos. Mas, como ele se filiou ao partido em fevereiro, enfrentou reação interna.
Na negociação, o Palácio dos Bandeirantes sugeriu que o partido comandasse a Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano.
O PRB aventou outras opções, entre elas o Desenvolvimento Social, o que foi aceito pelo governo. A pasta é responsável por vitrines sociais de Alckmin, como o Bom Prato e o Viva Leite.
mágoa
Russomanno, que liderou a disputa à Prefeitura de São Paulo por mais de um mês em 2012, culpa o PT por sua derrota, devido à exploração que a candidatura de Fernando Haddad fez de sua controversa proposta de criar uma tarifa proporcional de ônibus.
Segundo o deputado federal, seu pequeno tempo na propaganda eleitoral na TV o impediu de explicar ao eleitor sua proposta e de se defender das críticas.
Com isso, Russomanno só admite a possibilidade de concorrer ao governo numa aliança ampla. E reconhece que essa é uma hipótese remota. "Não tenho tempo de TV para disputar uma eleição sozinho", admite.
Apesar da mágoa demonstrada por Russomanno, o ex-presidente Lula disse há alguns dias que o PT deveria iniciar negociações com o ex-deputado tendo em vista a eleição estadual.
O partido de Lula ainda não tem candidato definido para enfrentar Alckmin.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
Mais um pequeno detalhe, o porque nesta matéria a foto do governador estar com MAIOR destaque? |
quarta-feira, 22 de maio de 2013
"MEU FILHO, VOCÊ NÃO MERECE NADA"
A crença de que a felicidade é um direito tem tornado despreparada a geração mais preparada
ELIANE BRUM
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
ELIANE BRUM
Ao conviver com os bem mais jovens, com aqueles que se tornaram adultos há pouco e com aqueles que estão tateando para virar gente grande, percebo que estamos diante da geração mais preparada – e, ao mesmo tempo, da mais despreparada. Preparada do ponto de vista das habilidades, despreparada porque não sabe lidar com frustrações. Preparada porque é capaz de usar as ferramentas da tecnologia, despreparada porque despreza o esforço. Preparada porque conhece o mundo em viagens protegidas, despreparada porque desconhece a fragilidade da matéria da vida. E por tudo isso sofre, sofre muito, porque foi ensinada a acreditar que nasceu com o patrimônio da felicidade. E não foi ensinada a criar a partir da dor.
Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.
Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.
Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.
Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?
Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.
Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.
Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.
A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.
Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.
Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.
Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.
Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.
O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.
Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.
Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.
Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.
Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.
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