Fabricação do maior avião do Brasil vai gerar mil empregos
Cargueiro com 12,15 metros de altura e 35,20 metros de comprimento será construído na unidade da Embraer em Gavião Peixoto
KC-390 tem capacidade para transportar 20 toneladas e chega a atingir os 870 km/h; avião também pode ser utilizado para reabastecer helicópteros e caças (Foto Reprodução/Embraer)
A Embraer de Gavião Peixoto anunciou, esta semana, que começará a construir, em breve, o cargueiro KC-390, o maior avião já fabricado no País, com 12,15 metros de altura, 35,20 metros de comprimento, capacidade de transportar 20 toneladas e com velocidade máxima de 870 km/h. A estimativa é de que o primeiro voo ocorra no segundo semestre de 2014.
O projeto, segundo a Embraer, ainda está em fase de desenvolvimento e construção dos protótipos. Quando ingressar na etapa de produção, ele envolverá mais de mil empregados em Gavião Peixoto, além de 5 mil na cadeia produtiva, que contará com o apoio das unidades de São José dos Campos e Botucatu.
“As atividades de adequação de infraestrutura em Gavião Peixoto, como a construção de novos hangares, já é responsável pela criação de mais de 350 empregos indiretos”, informou, por meio de nota, a assessoria de imprensa da Embraer.
A aeronave ainda pode ser utilizada como reabastecedora aérea, utilizando dois tranques internos removíveis. Ela será capaz de reabastecer dois helicópteros ou caças de alto desempenho em elevadas altitudes e velocidades.
As cargas podem ser lançadas em voo, sendo extraídas tanto por gravidade quanto por paraquedas.
Vendas
empresa revela que possui cartas de intenção de 60 unidades, sendo que as primeiras entregas para a Força Aérea Brasileira (FAB), que investiu R$ 2 bilhões no projeto, deverão ocorrer em 2016. O potencial de mercado do cargueiro é de 700 unidades, segundo a Embraer. Dentre possíveis clientes, constam os governos da Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e República Tcheca.
Boeing será responsável pelas vendas
Para este projeto, a Embraer firmou uma parceria com a Boeing, que será a responsável por liderar as campanhas de venda do KC-390.
“Trata-se de uma aeronave extremamente capaz e que continua a atrair o interesse de várias nações. A experiência da Boeing no campo do transporte militar é ideal para uma parceria no mercado internacional”, explica Luiz Carlos Aguiar, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança, que completa: “Esse acordo fortalece o nível de cooperação entre ambas as empresas e as indústrias de defesa do Brasil e dos Estados Unidos”.
O projeto, segundo a Embraer, ainda está em fase de desenvolvimento e construção dos protótipos. Quando ingressar na etapa de produção, ele envolverá mais de mil empregados em Gavião Peixoto, além de 5 mil na cadeia produtiva, que contará com o apoio das unidades de São José dos Campos e Botucatu.
“As atividades de adequação de infraestrutura em Gavião Peixoto, como a construção de novos hangares, já é responsável pela criação de mais de 350 empregos indiretos”, informou, por meio de nota, a assessoria de imprensa da Embraer.
A aeronave ainda pode ser utilizada como reabastecedora aérea, utilizando dois tranques internos removíveis. Ela será capaz de reabastecer dois helicópteros ou caças de alto desempenho em elevadas altitudes e velocidades.
As cargas podem ser lançadas em voo, sendo extraídas tanto por gravidade quanto por paraquedas.
Vendas
empresa revela que possui cartas de intenção de 60 unidades, sendo que as primeiras entregas para a Força Aérea Brasileira (FAB), que investiu R$ 2 bilhões no projeto, deverão ocorrer em 2016. O potencial de mercado do cargueiro é de 700 unidades, segundo a Embraer. Dentre possíveis clientes, constam os governos da Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e República Tcheca.
Boeing será responsável pelas vendas
Para este projeto, a Embraer firmou uma parceria com a Boeing, que será a responsável por liderar as campanhas de venda do KC-390.
“Trata-se de uma aeronave extremamente capaz e que continua a atrair o interesse de várias nações. A experiência da Boeing no campo do transporte militar é ideal para uma parceria no mercado internacional”, explica Luiz Carlos Aguiar, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança, que completa: “Esse acordo fortalece o nível de cooperação entre ambas as empresas e as indústrias de defesa do Brasil e dos Estados Unidos”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.