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sábado, 6 de julho de 2013

MORADOR DE GAVIÃO AFIRMA: "ME SINTO 'ILHADO' EM PLENO PERÍMETRO URBANO"

Em seu nome e de outros moradores do Jardim Petrópolis, o cidadão Lédson José Felix, que há três anos reside em Gavião Peixoto, procurou na tarde de hoje nossa reportagem. E uma queixa que tem que ser tomada uma providência com certa urgência.
 
Vamos ao caso:
Ele construiu sua casa própria e como todos que realizam este sonho, deseja que o local onde reside seja reconhecido legalmente. Para isso precisa de no mínimo o nome de um logradouro único. Já que para este veículo ele disse que a via onde mora é conhecida como Rua A, Valter Laurenti e Dis...
a frente do imóvel do morador que fez a queixa
 
E numa rua paralela a esta que nem tem imóveis ainda, já tem uma placa (foto) sinalizando a existência do logradouro (Rua Salmeron), enquanto que na rua onde reside, tem um postinho esperando uma placa (foto), em um lado da esquina a sinalização PARE, e fomos lá e já é um local bem urbanizado com dezenas de imóveis.

Lédson mostra o póstinho sem uma placa e ironiza: "se for colocar terão que ser três"
morador nesta foto ironiza..."ah aqui tem nome de rua, bom para os passarinhos que ficam na torre"
 
E a falta de uma registro legal da Via, ele está tendo muita dor de cabeça para transferir para o imóvel atual a linha telefônica e de internet; sem contar o trabalho que já teve para conseguir a ligação de Energia. Ele coloca, "quem aqui tem um terreno e de repente precisa buscar algum financiamento não consegue, por não ter um nome legal para passar a Instituição Bancária".
Disse ainda que sua esposa já foi ao setor de Tributos e recebeu um recorte de papel com o número da Lei 145, para ela buscar e assim achar que de fato foi dado um nome a esta Rua...
 
O Lédson, disse que foi até a prefeitura falou com o prefeito, mais até agora não recebeu uma resposta cabível para solução deste fato. "Fui a prefeitura, quando foi a campanha o então candidato na época foi muito bem recebido em minha casa, quando o procurei na prefeitura, levei um 'chá de cadeira' antes de conseguir falar com o prefeito. E quando todos passaram na minha casa, para falar das propostas (fazer campanha), tratei bem, servindo: café, refrigerante, suco...enfim, agora que já votei sou tratado como um qualquer", desabafou o morador.
 
Ele já ligou requerendo um Orelhão na rua e acabou ouvindo a impossibilidade que este pedido possa ser protocolado, por não haver um registro legal do mesma. Já que na verdade, estas empresas sejam de telefonia, energia e outras, tem que ter um ponto de partida, para atender alguma solicitação.
 
Finalizou dizendo: "quando vão entregar IPTU lembram que existimos e moramos num território urbano, mais quando buscamos o direito empurram o problema com a barriga"

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