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quarta-feira, 31 de julho de 2013

EMENDA DE BALEIA PERMITE A MOTUCA TER NOVO CENTRO ODONTOLÓGICO

Motuca terá novo centro odontológico

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO -
motuca-tera-novo-centro-odontologico

Baleia Rossi, Rubens Cury, prefeito Celso Teixeira e lideranças de Motuca
O prefeito de Motuca, doutor Celso Teixeira, vai poder entregar para a população da cidade um novo Centro Odontológico. Ele reivindicou e o deputado Baleia Rossi, presidente do PMDB de São Paulo, conseguiu junto ao governo do Estado, verba de R$ 250 mil para o projeto.
“O doutor Celso explicou a necessidade desse recurso. Quer e vai conseguir dar uma atenção melhor à saúde bucal dos munícipes. Admiro muito a população de Motuca, cidade que pretendo visitar novamente em breve e fico feliz de como deputado ter podido ajudar em mais essa conquista”, comentou Baleia Rossi, lembrando que o governador Alckmin tem sido bastante receptivo às suas reivindicações.
Segundo Doutor Celso, o centro odontológico da cidade já não oferece condições de um atendimento adequado à população. “Com os recursos destinados pelo deputado Baleia Rossi, vamos ter um centro odontológico bem mais moderno. É uma forma de oferecer uma melhor qualidade de vida á nossa gente, que com certeza, como eu, será sempre grata ao deputado”, observa o prefeito.

EDUCAÇÃO DE BOA ESPERANÇA TEM PIOR IDHM DA REGIÃO

Educação deixa Boa Esperança do Sul, SP, com pior IDHM da região

Município apareceu em 2412º em ranking de desenvolvimento da ONU.
Falta de professores efetivos contribuiu para o desempenho, diz Prefeitura

Do G1 São Carlos e Araraquara
A cidade de Boa Esperança do Sul (SP) é o município da região de São Carlos (SP) com o pior Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), segundo estudo divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) intitulado "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013". A cidade aparece em 2412º lugar no Brasil. O baixo índice obtido na categoria educação contribuiu para desempenho no ranking. A Prefeitura informou que a economia da cidade está melhorando e que a nota aumentou em relação ao último IDHM.

Boa Esperança obteve pontuação 0,562, o que representa um índice baixo em uma escala que varia de 0 a 1. Segundo o estudo, a baixa nota em educação contribui para o mau desempenho no índice. A mãe do estudante Adrian da Silva, de 7 anos, confirma a situação da cidade. O garoto está na escola há um ano e não consegue escrever o próprio nome. “Acho que as professoras deveriam dar mais atenção na sala de aula para ele conseguir aprender mais”, disse Alessandra Aparecida da Silva.
No primeiro dia de aula após as férias, poucos alunos compareceram às aulas em Boa Esperança do Sul, SP (Foto: Reprodução/EPTV)No primeiro dia de aula após as férias, poucos
alunos compareceram (Foto: Reprodução/EPTV)
No primeiro dia de aula depois das férias, dos 380 estudantes do 1º ao 9º ano de uma escola de Ensino Fundamental, apenas 16 apareceram. Segundo a diretora, Maria Silvia Tonelli, a falta de interesse dos alunos vem de casa. “O pai que é responsável pelo filho, é ele que incentiva o filho, então se ele autoriza o filho a faltar, é cúmplice disso”, afirmou.

A mãe de Bárbara Jacomassi, de 11 anos, fica preocupada com as condições das aulas e diz que muitos professores faltam à aulas. “Eles não vão e a gente fica brincando”, contou a menina. “Ela tem que estudar e tem que ter o professor para dar aula, atenção para as crianças e isso está muito difícil”, disse Luzia de Fátima Jacomassi.

A diretora técnica de gestão educacional do município, Velma Laverde, justifica que na rede havia muitos professores que não eram efetivos. “Os nossos professores eram contratados, não efetivados, o que gerava o não comprometimento com a educação no município”, explicou. Ela afirmou que os educadores foram efetivados em 2012 e que a Prefeitura construiu mais escolas e aposta em convênios com o Governo Federal. “Adotamos o programa de alfabetização na idade certa e já está em funcionamento uma nova escola de educação infantil”, disse.
Para a pedagoga Joelma Burin, educação de qualidade não depende apenas de mais recursos e que o principal problema é que muitos alunos passam de ano sem ter aprendido o necessário. “Muitos alunos estão chegando lá no topo sem ter subido degrau por degrau e por isso dão um salto e com isso a gente encontra ele caindo da escada e não conseguem aprender”, comentou.

Ainda segundo a pedagoga, o principal investimento tem que ser no professor. “Um professor que consegue detectar, consegue perceber que o aluno não está aprendendo por algum problema o professor acompanharia um pouquinho melhor, mandaria para um especialista e faria com que ele deslanchasse com o resto do grupo”, explicou.

O especialista em gestão pública Matheus Delbon diz que a educação é o maior desafio e os pais podem cobrar mudanças. “A educação é sempre um ponto de mudança muito lento e os pais têm que acompanhar a qualidade de ensino, as secretarias municipais têm que fazer um planejamento mais efetivo, para garantir que esses índices venham a melhorar com o tempo”, considerou.
Índice
O IDH dos municípios vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano; quanto mais próximo de um, melhor. O IDHM é um índice composto por três indicadores de desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). Araraquara obteve 0,815, considerado "muito alto desenvolvimento humano".
 
O IDH dos municípios vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano; quanto mais próximo de um, melhor. O IDHM é um índice composto por três indicadores de desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). Araraquara obteve 0,815, considerado "muito alto desenvolvimento humano".
Municípios com melhor IDH-M 2013 (Foto: Editoria de Arte/G1)
 

terça-feira, 30 de julho de 2013

ENTREVISTA EXCLUSIVA DO PAPA FRANCISCO AO FANTÁSTICO


Esta foi uma entrevista que com certeza mostrou a personalidade de pessoa humilde e humana no Santo Papa...onde não fugiu das perguntas e esclareceu de forma a deixar os fiéis da Igreja ainda mais orgulhosos do Santo Pontífice...

MELHOR E PIOR INDICE DE IDH DA REGIÃO ESTÃO HÁ 33 KM

30/07/2013-05h42

Melhor e pior IDH da região de Ribeirão Preto estão a 33 km de distância

JULIANA COISSI
DE RIBEIRÃO PRETO
 
A história da ex-cortadora de cana hoje desempregada Rozeli Domingos Ferreira, 45, da cidade de Boa Esperança do Sul (301 km de São Paulo), traduz o retrato da educação do Brasil.
Filha de agricultores, a caçula de nove filhos só estudou até a 4ª série. Alguns irmãos são analfabetos. "Aos 11 anos meu pai me deu um facão para cortar cana. Não estudei mais por falta de oportunidade." 
Separada de Boa Esperança do Sul por apenas 33 quilômetros está Araraquara (273 km de São Paulo). As duas cidades têm, respectivamente, o melhor e o pior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) na região de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
Edson Silva/Folhapress
A desempregada Rozeli Domingos Ferreira, 45, que estudou apenas até a 4ª série, em sua casa em Boa Esperança do Sul (SP
A desempregada Rozeli Domingos Ferreira, 45, que estudou apenas até a 4ª série, em sua casa em Boa Esperança do Sul (SP
O índice, fruto de pesquisa da ONU divulgado nesta segunda-feira (29), considera em uma escala de 0 (ruim) a 1 (ideal) o quanto os níveis de educação, renda e longevidade dos moradores afetam a qualidade de vida nas cidades.
SALTO
Apesar dos extremos, as 82 cidades da região de Ribeirão tiveram um salto significativo no IDH, que utiliza dados de 2010, se comparado ao índice de dez anos atrás.
Em 2000, nove cidades tinham IDH baixos (entre 0,500 e 0,599), 65 nível médio (0,600 e 0,699) e apenas oito IDH alto (0,700 a 0,799).
O novo índice revela que não só não existem mais municípios na região com IDH baixo como três cidades se despontam com patamares muito altos, acima de 0,800: Araraquara, São Carlos e Ribeirão (veja quadro acima).
Com 0,815, Araraquara é a 7ª cidade com o melhor IDH do Estado. A maior expectativa de vida e o aumento da renda média do cidadão foram os itens que mais responderam pelo bom desempenho no novo IDH.
Apesar do foco no setor de serviços, o emprego na indústria cresceu na última década e provocou impacto na economia. A Cutrale, uma das maiores e mais tradicionais indústrias, emprega hoje 700 pessoas só na fábrica e chega ao pico de 18 mil na microrregião ao longo do ano.
O prefeito de Araraquara, Marcelo Barbieri (PMDB), atribui à alta do IDH aos investimentos na educação. "Investimos mais de 30% do orçamento nessa área. E ampliamos a rede de creches." Apesar desse desempenho, a cidade vive uma crise financeira (leia texto abaixo).
Em Boa Esperança do Sul, a educação teve melhoras nos últimos dez anos, mas não suficientes para impactar o índice de desenvolvimento. A cidade alcançou IDH 0,681, considerado médio.
Diretora de serviços na área de finanças da prefeitura, Marli Romano Santos vê na dificuldade de gerar renda uma das explicações para o baixo resultado do IDH.
A economia se baseia na agricultura. A maioria atua na cana-de-açúcar e laranja ou no setor de serviços.
"Temos poucas indústrias. A cidade não atrai mais talvez por estar longe de grandes centros e não ter mão de obra especializada", disse.
Rozeli, mesmo, nunca trabalhou em um ofício que não fosse braçal. Além da cana, foi colhedora de laranja.
Hoje depende de R$ 380 do Renda Cidadã, subsídio estadual, para viver. Ela diz se achar velha para voltar a estudar, mas põe esperanças na caçula de 14 anos. "Quero que ela termine os estudos."

O QUE NÃO SE DEVE FALAR PARA AS CRIANÇAS

@[408326555888026:274:Psiconlinebrasil]

Pediatra lista 10 coisas que não devemos dizer para as crianças. Vale a pena ler, já que isso pode influenciar (e muito!) na personalidade delas. 

1 – Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso fará com que ele se torne realmente isso.

2 – Não diga apenas sim. Os nãos e porquês fazem parte da relação de amizade que os pais querem construir com os filhos.

3 – Não pergunte à criança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indispensável. Diga apenas que agora é a hora de fazer.

4 – Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma, ensinando assim a lidar com suas emoções.

5 – Não diga que a injeção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não engane.

6 – Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir.

7 – Não ria do erro da criança. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudável.

8 – Não diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais são aprendidos pelos filhos e servem de espelho.

9 – Não diga que foi apenas um pesadelo e mande voltar para a cama. As crianças têm dificuldade de separar o mundo real do imaginário. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo companhia até dormir.

10 – Nunca diga que vai embora se não for obedecido. Ameaças e chantagens nunca são saudáveis.
Pediatra lista 10 coisas que não devemos dizer para as crianças. Vale a pena ler, já que isso pode influenciar (e muito!) na personalidade del...as.

1 – Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressivo, mesmo que de brincadeira. Isso fará com que ele se torne realmente isso.

2 – Não diga apenas sim. Os nãos e porquês fazem parte da relação de amizade que os pais querem construir com os filhos.

3 – Não pergunte à criança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indispensável. Diga apenas que agora é a hora de fazer.

4 – Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma, ensinando assim a lidar com suas emoções.

5 – Não diga que a injeção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não engane.

6 – Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir.

7 – Não ria do erro da criança. Fazer piada com mau comportamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvolvimento saudável.

8 – Não diga mentiras. Todos os comportamentos dos pais são aprendidos pelos filhos e servem de espelho.

9 – Não diga que foi apenas um pesadelo e mande voltar para a cama. As crianças têm dificuldade de separar o mundo real do imaginário. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo companhia até dormir.

10 – Nunca diga que vai embora se não for obedecido. Ameaças e chantagens nunca são saudáveis.


 

GOVERNO TUCANO SE VÊ DIANTE DE NOVO ESCÂNDALO DE CORRUPÇÃO

Governo tucano de Alckmin se vê diante novo escândalo de corrupção
27/7/2013 14:44
Por Redação - de São Paulo
estudantes da usp
Alckmin não respondeu às denúncias da revista

O governo tucano de Geraldo Alckmin, em São Paulo, está diante de mais um escândalo de corrupção. Reportagem da revista semanal de centro Istoé apresenta documentos da Siemens, empresa integrante do cartel que drenou recursos do metrô e trens de São Paulo, que levaram o Cade e o Ministério Público a concluir que houve um desvio de mais de R$ 400 milhões dos cofres paulistas. O esquema foi montado por empresas da área de transporte sobre trilhos e funcionários graduados, com posições de mando no PSDB, para lucrar com as licitações públicas durante os últimos 20 anos.
Leia, adiante, a íntegra da reportagem publicada na edição deste fim de semana da IstoÉ:
Trens e Metrô superfaturados em 30%
Ao analisar documentos da Siemens, empresa integrante do cartel que drenou recursos do Metrô e trens de São Paulo, o Cade e o MP concluíram que os cofres paulistas foram lesados em pelo menos R$ 425 milhões.
Por Alan Rodrigues, Pedro Marcondes de Moura e Sérgio Pardellas
Na última semana, ISTOÉ publicou documentos inéditos e trouxe à tona o depoimento voluntário de um ex-funcionário da multinacional alemã Siemens ao Ministério Público. Segundo as revelações, o esquema montado por empresas da área de transporte sobre trilhos em São Paulo para vencer e lucrar com licitações públicas durante os sucessivos governos do PSDB nos últimos 20 anos contou com a participação de autoridades e servidores públicos e abasteceu um propinoduto milionário que desviou dinheiro das obras para políticos tucanos. Toda a documentação, inclusive um relatório do que foi revelado pelo ex-funcionário da empresa alemã, está em poder do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para quem a Siemens – ré confessa por formação de cartel – vem denunciando desde maio de 2012 as falcatruas no Metrô e nos trens paulistas, em troca de imunidade civil e criminal para si e seus executivos. Até semana passada, porém, não se sabia quão rentável era este cartel.
Ao se aprofundarem, nos últimos dias, na análise da papelada e depoimentos colhidos até agora, integrantes do Cade e do Ministério Público se surpreenderam com a quantidade de irregularidades encontradas nos acordos firmados entre os governos tucanos de São Paulo e as companhias encarregadas da manutenção e aquisição de trens e da construção de linhas do Metrô e de trens. Uma das autoridades envolvidas na investigação chegou a se referir ao esquema como uma fabulosa história de achaque aos cofres públicos, num enredo formado por pessoas-chaves da administração – entre eles diretores do metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) –, com participação especial de políticos do PSDB, os principais beneficiários da tramoia. Durante a apuração, ficou evidente que o desenlace dessa trama é amargo para os contribuintes paulistas. A investigação revela que o cartel superfaturou cada obra em 30%. É o mesmo que dizer que os governantes tucanos jogaram nos trilhos R$ 3 de cada R$ 10 desembolsado com o dinheiro arrecadado dos impostos. Foram analisados 16 contratos correspondentes a seis projetos. De acordo com o MP e o Cade, os prejuízos aos cofres públicos somente nesses negócios chegaram a RS 425,1 milhões. Os valores, dizem fontes ligadas à investigação ouvidas por ISTOÉ, ainda devem se ampliar com o detalhamento de outros certames vencidos em São Paulo pelas empresas integrantes do cartel nesses e em outros projetos.
Entre os contratos em que o Cade detectou flagrante sobrepreço está o de fornecimento e instalação de sistemas para transporte sobre trilhos da fase 1 da Linha 5 Lilás do metrô paulista. A licitação foi vencida pelo consórcio Sistrem, formado pela empresa francesa Alstom, pela alemã Siemens juntamente com a ADtranz (da canadense Bombardier) e a espanhola CAF. Os serviços foram orçados em R$ 615 milhões. De acordo com testemunhos oferecidos ao Cade e ao Ministério Público, esse contrato rendeu uma comissão de 7,5% a políticos do PSDB e dirigentes da estatal. Isso significa algo em torno de R$ 46 milhões só em propina. “A Alstom coordenou um grande acordo entre várias empresas, possibilitando dessa forma um superfaturamento do projeto”, revelou um funcionário da Siemens ao MP. Antes da licitação, a Alstom, a ADtranz, a CAF, a Siemens, a TTrans e a Mitsui definiram a estratégia para obter o maior lucro possível. As companhias que se associaram para a prática criminosa são as principais detentoras da tecnologia dos serviços contratados.
O responsável por estabelecer o escopo de fornecimento e os preços a serem praticados pelas empresas nesse contrato era o executivo Masao Suzuki, da Mitsui. Sua empresa, no entanto, não foi a principal beneficiária do certame. Quem ficou com a maior parte dos valores recebidos no contrato da fase 1 da Linha 5 Lilás do Metrô paulista foi a Alstom, que comandou a ação do cartel durante a licitação. Mas todas as participantes entraram no caixa da propina. Cada empresa tinha sua própria forma de pagar a comissão combinada com integrantes do PSDB paulista, segundo relato do delator e ex-funcionário da Siemens revelado por ISTOÉ em sua última edição. Nesse contrato específico, a multinacional francesa Alstom e a alemã Siemens recorreram à consultoria dos lobistas Arthur Teixeira e Sérgio Teixeira. Documentos apresentados por ISTOÉ na semana passada mostraram que eles operam por meio de duas offshores localizadas no Uruguai, a Leraway Consulting S/A e Gantown Consulting S/A. Para não deixar rastro do suborno, ambos também se valem de contas em bancos na Suíça, de acordo a investigação.
No contrato da Linha 2 do Metrô, o superfaturamento identificado até agora causou um prejuízo estimado em R$ 67,5 milhões ao erário paulista. As licitações investigadas foram vencidas pela dupla Alstom/Siemens e pelo consórcio Metrosist, do qual a Alstom também fez parte. O contrato executado previa a prestação de serviços de engenharia, o fornecimento, a montagem e a instalação de sistemas destinados à extensão oeste da Linha 2 Verde. Orçado inicialmente em R$ 81,7 milhões, só esse contrato recebeu 13 reajustes desde que foi assinado, em outubro de 1997. As multinacionais francesa e alemã ficaram responsáveis pelo projeto executivo para fornecimento e implantação de sistemas para o trecho Ana Rosa/ Ipiranga. A Asltom e a Siemens receberam pelo menos R$ 143,6 milhões para executar esse serviço.
O sobrepreço de 30% foi estabelecido também em contratos celebrados entre as empresas pertencentes ao cartel e à estatal paulista CPTM. Entre eles, o firmado em 2002 para prestação de serviços de manutenção preventiva e corretiva de dez trens da série 3000. A Siemens ganhou o certame por um valor original de R$ 33,7 milhões. Em seguida, o conglomerado alemão subcontratou a MGE Transportes para serviços que nunca foram realizados. A MGE, na verdade, serviu de ponte para que a Siemens pudesse efetuar o pagamento da propina de 5% acertada com autoridades e dirigentes do Metrô e da CPTM. O dinheiro da comissão – cerca de R$ 1,7 milhão só nessa negociata, segundo os investigadores – mais uma vez tinha como destino final a alta cúpula da estatal e políticos ligados ao PSDB. A propina seria distribuída, segundo depoimento ao Cade ao qual ISTOÉ teve acesso, pelo diretor da CPTM, Luiz Lavorente. Além da MGE, a Siemens também recorreu à companhia japonesa Mitsui para intermediar pagamentos de propina em outras transações. O que mais uma vez demonstra o quão próxima eram as relações das empresas do cartel que, na teoria, deveriam concorrer entre si pelos milionários contratos públicos no setor de transportes sobre trilhos. O resultado da parceria criminosa entre as gigantes do setor pareceu claro em outros 12 contratos celebrados com a CPTM referentes às manutenções dos trens das séries 2000 e 2100 e o Projeto Boa Viagem, que já foram analisados pelo CADE. Neles, foi contabilizado um sobrepreço de aproximadamente R$ 163 milhões.
Não é por acaso que as autoridades responsáveis por investigar o caso referem-se ao esquema dos governos do PSDB em São Paulo como uma “fabulosa história”. O superfaturamento constatado nos contratos de serviços e oferta de produtos às estatais paulistanas Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos [CPTM] supera até mesmo os índices médios calculados internacionalmente durante a prática deste crime. Cálculos da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE, por exemplo, apontam que os cartéis ocasionam um prejuízo aos cofres públicos de 10% a 20%. No caso destes 16 contratos, a combinação de preços e direcionamentos realizados pelas companhias participantes da prática criminosa levaram a um surpreendente rombo de 30% aos cofres paulistas.
Diante das denúncias, na última semana o PT e outros partidos oposicionistas em São Paulo passaram a se movimentar para tentar aprovar a instalação de uma CPI. “O governador Geraldo Alckmin diz querer que as denúncias do Metrô e da CPTM sejam apuradas. Então, que oriente a sua bancada a protocolar o pedido de CPI, pelo menos, desta vez”, propôs o líder do PT na Assembleia paulista, Luiz Cláudio Marcolino. “É flagrante que os contratos precisam ser revisados. Temos de ter transparência com o dinheiro público independente de partido”, diz ele. Caso a bancada estadual do PT não consiga aprovar o pedido, por ter minoria, a sigla tentará abrir uma investigação na Câmara Federal. “Não podemos deixar um assunto desta gravidade sem esclarecimentos. Ainda mais quando se trato de acusações tão contundentes de desvios de verbas públicas”, afirmou o deputado Devanir Ribeiro (PT-SP). O que se sabe até agora já é suficiente para ensejar um inquérito. Afinal, trata-se de um desvio milionário de uma das principais obras da cidade mais populosa do País e onde se concentra o maior orçamento nacional. Se investigada a fundo, a história do achaque de 30% aos cofres públicos pode trazer ainda mais revelações fabulosas.
Papelada vira cinzas
Uma pasta amarela com cerca de 200 páginas guardada na 1ª Vara Criminal do Fórum da cidade de Itu, interior paulista, expõe um lado ainda mais sombrio das investigações que apuram o desvio milionário das obras do metrô e trens metropolitanos durante governos do PSDB em São Paulo nos últimos 20 anos. Trata-se do processo judicial 9900.98.2012 que investiga um incêndio criminoso que consumiu durante cinco horas 15.339 caixas de documentos e 3.001 tubos de desenhos técnicos. A papelada fazia parte dos arquivos do metrô armazenados havia três décadas. Entre os papeis que viraram cinzas estão contratos assinados entre 1977 e 2011, laudos técnicos, processos de contratação, de incidentes, propostas, empenhos, além de relatórios de acompanhamento de contratos de 1968 até 2009. Sob segredo de Justiça, a investigação que poderá ser reaberta pelo Ministério Público, diante das novas revelações sobre o caso feitas por ISTOÉ, acrescenta novos ingredientes às já contundentes denúncias feitas ao Cade pelos empresários da Siemens a respeito do escândalo do metrô paulista. Afinal, a ação dos bandidos pode ter acobertado a distribuição de propina, superfaturamento das obras, serviços e a compra e manutenção de equipamentos para o metrô paulista.
Segundo o processo, na madrugada do dia 9 de julho do ano passado, nove homens encapuzados e armados invadiram o galpão da empresa PA Arquivos Ltda, na cidade de Itu, distante 110 km da capital paulista, renderam os dois vigias, roubaram 10 computadores usados, espalharam gasolina pelo prédio de 5 mil m² e atearam fogo. Não sobrou nada. Quatro meses depois de lavrado o boletim de ocorrência, nº 1435/2012, a polícia paulista concluiu que o incêndio não passou de um crime comum.
– As investigações não deram em nada – admite a delegada de Policia Civil Milena, que insistiu em se identificar apenas pelo primeiro nome. “Os homens estavam encapuzados e não foram identificados”, diz a policial. Investigado basicamente como sumiço de papéis velhos, o incêndio agora ganha ares de queima de arquivo.
O incidente ocorreu 50 dias depois de entrar em vigor a Lei do Acesso à Informação, que obriga os órgãos públicos a fornecerem cópias a quem solicitar de qualquer documento que não seja coberto por sigilo legal, e quatro meses depois de começarem as negociações entre o Cade e a Siemens para a assinatura do acordo de leniência, que vem denunciando as falcatruas no metrô e trens paulistas.
– Não podemos descartar que a intenção desse crime era esconder provas da corrupção – entende o deputado Luiz Cláudio Marcolino, líder do PT na Assembleia Legislativa do Estado.
Além das circunstâncias mais do que suspeitas do incêndio, documentos oficiais do governo, elaborados pela gerência de Auditoria e Segurança da Informação (GAD), nº 360, em 19 de setembro passado, deixam claro que o galpão para onde foi levado todo o arquivo do metrô não tinha as mínimas condições para a guarda do material. Cravado em plena zona rural de Itu, entre uma criação de coelhos e um pasto com cocheiras de gado, o galpão onde estavam armazenados os documentos não tinha qualquer segurança. Poderia ser facilmente acessado pelas laterais e fundos da construção. De acordo com os documentos aos quais ISTOÉ teve acesso, o governo estadual sabia exatamente da precariedade da construção quando transferiu os arquivos para o local. O relatório de auditoria afirma que em 20 de abril de 2012 – portanto, três dias depois da assinatura do contrato entre a PA Arquivos e o governo de Geraldo Alckmin – o galpão permanecia em obras e “a empresa não estava preparada para receber as caixas do Metrô”. A comunicação interna do governo diz mais. Segundo o laudo técnico do GAD, “a empresa não possuía instalações adequadas para garantir a preservação do acervo documental”. Não havia sequer a climatização do ambiente, item fundamental para serviços deste tipo.
O prédio foi incendiado poucos dias depois da migração do material para o espaço.
– Não quero falar sobre esse crime. Briguei com o meu sócio, sai da sociedade e tomei muito prejuízo. Esse incêndio foi estranho. Por isso, prefiro ficar em silêncio – disse um dos proprietários da empresa, na época do incêndio, Carlos Ulderico Botelho. Outra excentricidade do crime é que o fato só foi confirmado oficialmente pelo governo seis meses depois do ocorrido.
Em 16 páginas do Diário do Diário Oficial, falou-se em “sumiço” da papelada. Logo depois da divulgação do sinistro, o deputado estadual do PT, Simão Pedro, hoje secretário de Serviços da Prefeitura de São Paulo, representou contra o Governo do Estado no Ministério Público Estadual:
– Acredita-se que os bandidos tenham provocado o incêndio devido o lugar abrigar vários documentos.
Para o parlamentar, “esse fato sairia da hipótese de crime de roubo com o agravante de causar incêndio, para outro crime, de deliberada destruição de documentos públicos”, disse Simão, em dezembro passado. Procurados por ISTOÉ, dirigentes do Metrô de SP não quiseram se posicionar.

Fonte Correio do Brasil

CONFIRA O IDHM DE SUA CIDADE NO PNUD.ORG.BR


Demais municípios de nossa região, nestes dados divulgados ontem...
Das pequenas cidades da região Trabiju, é que está em melhor colocação nestes dados da Onu.
Acesse:www. pnud.org.br/arquivos/ranking
Onde classifica o IDHM Renda, Longevidade e Educação, de todos os municípios do Brasil.

TRISTE REALIDADE DA RODOVIA ALTINO ARANTES...

Altino Arantes entre Batatais e Altinópolis vive um julho mortal com vítimas
A Altino Arantes registra em um semestre a soma do número de vítimas fatais de dois anos.

“Não vejo a hora de julho terminar”, confessa Marcelo Aparecido Souza Júnior, de 14 anos, que mora em um conjunto de chácaras entre o trecho de Altinópolis e Batatais da rodovia Altino Arantes.
O pedido faz sentido: a pista registrou 12 mortes somente este mês. Por conta disso, em 2013 já há o mesmo número de vítimas fatais dos dois últimos anos somados. O A Cidade percorreu a rodovia e não encontrou fatores, como buracos ou curvas acentuadas, que expliquem a explosão de mortes neste mês. Mas quem frequenta o local tem a resposta na ponta da língua.
“É a imprudência”, explica o frentista Lucas Fernandes, que trabalha em um posto no trecho entre Sales Oliveira e Orlândia.
Ele diz que há duas semanas, por exemplo, uma van caiu em uma valeta. Motivo assumido: sono ao volante.
Se a imprudência sempre existiu, por que só agora houve aumento de mortes? “Foram casos pontuais, coisa do destino mesmo”, responde Valdir Rodrigues, motorista de guincho do DER (Departamento de Estradas e Rodovias).
Ele diz que seu trabalho varia: em alguns dias socorre até cinco motoristas em seu turno, em outro não é sequer acionado.
“O problema é que alguns motoristas não dão valor à vida. E quando ocorre uma colisão frontal, é morte na certa”, afirma.
Experiência
Vagner Pereira do Santos, de 22 anos, mora ao lado da rodovia na entrada de Batatais. “É preciso urgentemente colocar redutores de velocidade, mais radares e maior fiscalização policial”, afirma.
Ele é primo de Lucas Nascimento, de 22 anos, que dirigia o Gol que bateu em um caminhão após a Festa do Leite, matando quatro pessoas. “Parece que o problema foi o álcool”, diz.
Três meses antes, Vagner já havia provado o perigo da rodovia. Um ônibus errou a rotatória de entrada da cidade e entrou na contramão, colidando com um carro.
“Ajudei a retirar os passageiros, por sorte ninguém se feriu com gravidade”, afirma o jovem.
E, há duas semanas, ele viu um Honda Civic capotar bem na sua frente, após uma ultrapassagem mal sucedida – o condutor não se feriu.
“As mortes desse mês poderiam ter acontecido em qualquer outro lugar. É preciso mais cuidado”, diz.
Estado alega desrespeito
Em nota, o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informou que irá reforçar a sinalização da Rodovia Altino Arantes e que solicitará maior fiscalização da Polícia Militar Rodoviária. “Grande parte dos acidentes é ocasionado por atos imprudentes ao volante e pelo desrespeito às leis de trânsito”, disse o DER.
O DER afirmou também que está monitorando a via e que o governo estadual está licitando radares fixos para algumas rodovias, mas não foi definido se al- gum será instalado na Altino Arantes.
A rodovia está recebendo obras como recapeamento, com conclusão total prevista para outubro de 2013, em um investimento de R$ 71,9 milhões do estado.
O Policiamento Rodoviário possui uma planilha detalhada com os acidentes de cada rodovia da região, e produz um relatório após acidentes fatais para identificar as causas e tomar as medidas necessárias.
De acordo com o capitão Roberto Bassi, relatórios dos acidentes recentes apontaram imprudência dos motoristas.



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Especialistas cobram formação específica

VEJAM IDHM DA EDUCAÇÃO SEGUNDO ORGÃO DA ONU...

Só 5 cidades têm índice 'muito alto' de desenvolvimento em educação

Águas de São Pedro, no interior paulista, tem o melhor IDHM Educação.
Melgaço, no Pará, tem o pior IDHM Educação; dados são do Pnud.

Cíntia Acayaba e Mariana OliveiraDo G1, em Brasília
Dos 5.565 municípios do Brasil, somente cinco (Águas de São Pedro-SP, São Caetano-SP, Santos-SP, Vitória-ES, Florianópolis-SC) são classificados como de "muito alto desenvolvimento" em educação, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
AS 10 CIDADES COM MELHOR DESEMPENHO
EM EDUCAÇÃO NO IDHM 2013
PosiçãoMunicípioIDHM de educação
Águas de São Pedro (SP)0,825
São Caetano (SP)0,811
Santos (SP)0,807
Vitória (ES)0,805
Florianópolis (SC)0,800
Balneário Camboriú (SC)0,789
Araraquara (SP)0,782
Ilha Solteira (SP)0,782
Assis (SP)0,781
10ºCruzália (SP)0,778
Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud)
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano, quanto mais próximo de um, melhor. O órgão considera como “muito alto desenvolvimento humano” índices entre 0,800 e 1.
Para medir o IDHM, são considerados indicadores de educação, saúde e renda. Em relação à educação, são considerados dados de escolaridade da população adulta e a inclusão da escola entre crianças e jovens.
O IDHM Educação é único subíndice classificado na faixa "médio desenvolvimento humano", os outros dois, longevidade, e renda, estão como "muito alto" e "alto", respectivamente.
O IDHM Educação do Brasil foi o que mais avançou entre os três indicadores saiu de 0,279, em 1991, para 0,637, em 2010, o que representa 128% de crescimento.
Para Daniela Gomes Pinto, coordenadora do Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, “a educação está extremamente mais exigente”. “Antes, a preocupação era colocar a criança na escola, agora é manter”, disse.
Para Maria Luiza Marques, da Fundação João Pinheiro, os dados mostram que é necessária uma melhor política de educação. "Menos de 0,5% atingiu a faixa de "muito alto desenvolvimento no país". Está se investindo na educação dos jovens, mas se requer uma política enfática em educação", disse.
Segundo o Atlas, 59% dos jovens não têm o ensino médio completo. "Estamos perdendo a guerra no ensino médio. Ensino médio é o grande desafio", disse o presidente do IPEA, Marcelo Neri.
Cidades
Águas de São Pedro, no interior paulista, é a primeira da lista com 0,824 no IDHM Educação. A cidade ficou em segundo lugar no ranking geral do IDHM 2013.
Em segundo lugar no IDHM Educação, ficou São Caetano do Sul, no ABC paulista, com índice 0,811, seguida por Santos (SP), 0,806, Vitória (ES), 0,805, e Florianópolis (SC), 0,800. Todos esses municípios aparecem entre os primeiros melhores no ranking geral do IDHM 2013.
No extremo oposto, está Melgaço, no Pará, com 0,207 no IDHM Educação, índice considerado "muito baixo" pelo Pnud. O município também está na última colocação no ranking geral do IDHM.
Assim como Melgaço, os outros quatro piores IDHM Educação estão na região Norte do país: Chaves (PA), 0,234, Atalaia do Norte (AM), 0,259, Itamarati (AM),0,266, e Uiramutã (RR), 0,276.
Para o IDHM 2013, o acesso ao conhecimento de cada município foi medido pela composição de dois subindicadores com pesos diferentes: escolaridade da população adulta e fluxo escolar da população jovem.
A escolaridade da população adulta foi medida pelo percentual de pessoas com 18 anos ou mais de idade com fundamental completo e tem peso 1. O fluxo escolar dos jovens foi medido pela média aritmética do percentual de crianças entre 5 e 6 anos frequentando a escola, do percentual de jovens entre 15 e 17 anos com ensino fundamental completo e do percentual de jovens entre 18 e 20 anos com ensino médio completo tem peso 2. A média geométrica desses dois componentes resulta no IDHM Educação.
Unidades da federação
Nenhuma unidade da federação foi considerada pelo Pnud como de “muito alto desenvolvimento” em educação. Distrito Federal e São Paulo, primeiro e segundo lugar no IDHM entre as unidades da federação, conseguiram em educação índices considerados "altos": 0,742 e 0,719, respectivamente.
Todos os outros estados foram considerados de "médio" ou "baixo" desenvolvimento em educação.
Anos anteriores
De acordo com dados do Atlas 2003, reformulados em 2013 (ver metodologia), nenhum município atingia a classificação “muito alto desenvolvimento” e somente três eram considerados como “alto”: São Caetano do Sul , Santos e Vitória.
Também em 2003, 4.748 municípios estavam na faixa considerada como "muito baixo" pelo Pnud – 34 cidades estavam muito próximas de zero em educação.
Em 1998, a situação da educação era ainda pior – todos os municípios do Brasil tinham educação nas faixas "baixa" ou "muito baixa". Naquele ano, mesmo o Distrito Federal, considerado o melhor em educação, era visto como de "muito baixo desenvolvimento" pelo Pnud.

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domingo, 28 de julho de 2013

AS 50 IMAGENS MAIS MARCANTES DA VISITA DO PAPA AO BRASIL...

50 fotos marcantes da JMJ e do papa Francisco
Foto do Papa Francisco com a Bandeira do Brasil
Selecionei estas imagens de diversos canais de comunicação que cobriram a Jornada Mundial da Juventude.

O Papa Francisco pediu aos jovens na manhã desta domingo (28) que façam discípulos em todas as nações e transmitam a experiência vivenciada na Jornada Mundial da Juventude a outras pessoas. Ele voltou a dizer que é preciso ir sem medo para servir. "Não tenham medo de ir e levar Cristo para todos os ambientes", afirmou

"A experiência deste encontro não pode ficar trancafiada na vida de vocês ou no pequeno grupo da paróquia, do movimento, da comunidade de vocês. Seria como cortar o oxigênio a uma chama que arde. A fé é uma chama que se faz tanto mais viva quanto mais é partilhada, transmitida, para que todos possam conhecer, amar e professar que Jesus Cristo é o Senhor da vida e da história", disse o Papa Francisco.

"Não tenham medo de ir e levar Cristo para todos os ambientes, até as periferias existenciais, incluindo quem parece mais distante, mais indiferente. O Senhor procura a todos, quer que todos sintam o calor da sua misericórdia e do seu amor"

















































 QUEM AMA OS  ANIMAIS E OS ABENÇOA...
MERECE RESPEITO !!
UMA BELA ALUSÃO A SÃO FRANCISCO DE ASSIS !!!VAI COM DEUS PAPA FRANCISCO! Obrigado pela humildade, pela serenidade, pela alegria, pela sinceridade, pelo carisma! O senhor deixou plantado em nossos corações o amor ao próximo e a vontade de ser cada vez mais de Deus!