Terça, 05 de Junho de 2012 às 07h43
Três municípios da região ainda não tratam seu esgoto
Apesar do TAC que pede o tratamento, cidades ainda não construíram suas estações de esgoto
Por Gabriela Martins
Pelo menos três cidades de nossa região não contam com estação de tratamento de esgoto (ETE): Américo Brasiliense, Gavião Peixoto e Rincão continuam lançando litros de poluição em seus córregos.
Os municípios contam com um termo de ajuste de conduta (TAC) a ser cumprido junto ao Ministério Público. Em Américo, assinado em 2003, o prazo final está marcado para setembro de 2013. Por isso, a cidade deu início às obras de sua ETE, por meio da construção do emissário que fará o transporte do esgoto à estação.
Julio Perroni, diretor do Departamento de Água, Esgoto e Meio Ambiente (Daema), conta que a obra será executada em duas etapas, totalizando 1,2 mil metros de extensão. "A primeira etapa deve durar três meses e, em seguida, será feita a segunda parte."
As obras da primeira etapa do emissário Maria Mendes custarão R$ 250 mil, sendo R$ 245 mil do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro). Atualmente, 97% da cidade tem rede coletora de esgoto, que é lançado integralmente no córrego Maria Mendes. No ano passado, foi autorizado o repasse de R$ 12 milhões, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), para a construção da Estação.
A concorrência da ETE será realizada no dia 18 de junho e sua obra deve ser iniciada em julho. A Prefeitura comprometeu-se a fazer a recuperação de 20% da área desapropriada para construção da ETE, mediante o plantio de 8 mil mudas de árvores nativas, além de cuidar por três anos da manutenção do local. A área onde será feito o emissário também receberá cuidados especiais.
Gavião Peixoto
O município de Gavião Peixoto receberá nesta semana uma equipe que irá avaliar a área para construção da ETE. "O pré-projeto está pronto. O próximo passo é iniciarmos a construção da Estação", explica Ronivaldo Fratucci, prefeito de Gavião Peixoto. O município já teve duas ETEs, uma não chegou a funcionar, por estar próxima demais da área urbana, e outra teve graves problemas estruturais. "Este tipo de erro não pode acontecer com o dinheiro público, por isso, é necessário estudos e cautela", finaliza. Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Rincão não respondeu às ligações.
Os municípios contam com um termo de ajuste de conduta (TAC) a ser cumprido junto ao Ministério Público. Em Américo, assinado em 2003, o prazo final está marcado para setembro de 2013. Por isso, a cidade deu início às obras de sua ETE, por meio da construção do emissário que fará o transporte do esgoto à estação.
Julio Perroni, diretor do Departamento de Água, Esgoto e Meio Ambiente (Daema), conta que a obra será executada em duas etapas, totalizando 1,2 mil metros de extensão. "A primeira etapa deve durar três meses e, em seguida, será feita a segunda parte."
As obras da primeira etapa do emissário Maria Mendes custarão R$ 250 mil, sendo R$ 245 mil do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro). Atualmente, 97% da cidade tem rede coletora de esgoto, que é lançado integralmente no córrego Maria Mendes. No ano passado, foi autorizado o repasse de R$ 12 milhões, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), para a construção da Estação.
A concorrência da ETE será realizada no dia 18 de junho e sua obra deve ser iniciada em julho. A Prefeitura comprometeu-se a fazer a recuperação de 20% da área desapropriada para construção da ETE, mediante o plantio de 8 mil mudas de árvores nativas, além de cuidar por três anos da manutenção do local. A área onde será feito o emissário também receberá cuidados especiais.
Gavião Peixoto
O município de Gavião Peixoto receberá nesta semana uma equipe que irá avaliar a área para construção da ETE. "O pré-projeto está pronto. O próximo passo é iniciarmos a construção da Estação", explica Ronivaldo Fratucci, prefeito de Gavião Peixoto. O município já teve duas ETEs, uma não chegou a funcionar, por estar próxima demais da área urbana, e outra teve graves problemas estruturais. "Este tipo de erro não pode acontecer com o dinheiro público, por isso, é necessário estudos e cautela", finaliza. Procurada pela reportagem, a Prefeitura de Rincão não respondeu às ligações.
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