Domingo, 28 de Outubro de 2012 às 03h00
‘Quero desenvolver um governo participativo’
Médico há cerca de 20 anos, Celso Teixeira (PMDB), que exercerá pela primeira vez um cargo político a partir de janeiro de 2013, espera que sua profissão contribua para humanizar seu governo
Por Antonio Marquez
O médico Celso Teixeira Neto é o novo prefeito de Motuca. A partir de janeiro de 2013, passará a administrar o Executivo da cidade. Celso recebeu 1.789 votos, equivalente a 59,11%, enquanto seu adversário, o atual governante, João Ricardo Fascineli (PT), registrou 1.244 votos (40,89%).
Antonio Marquez — Seu governo terá alguma prioridade? Se sim, qual?
Celso Teixeira — Sim. A prioridade para o governo que começa em janeiro de 2013 é reorganizar todos os setores da administração, com foco na saúde, porque durante a campanha eleitoral, a maioria das reclamações dos eleitores era exatamente sobre o atendimento oferecido nesta área.
Marquez — Qual será a sua primeira ação quando tomar posse em janeiro?
Teixeira — Prometemos, durante a campanha eleitoral, promover um governo participativo. Desta forma, nossa primeira medida será reunir os funcionários de cada setor, para saber deles quais as suas maiores necessidades, atitude que nos dará a possibilidade de resolver diversos problemas de uma forma mais rápida.
Marquez — Já definiu toda a equipe que trabalhará durante o seu governo?
Teixeira — Não. Agora estou preocupado com a transição e, durante este processo, é que vou efetivamente me familiarizar com os profissionais que atuam no governo atual, podendo manter ou não alguns deles na minha administração.
Marquez — Como médico, a saúde será uma área que terá um tratamento especial durante o seu governo?
Teixeira — Não necessariamente. Todas as áreas serão tratadas de forma especial e terão tratamentos compatíveis com suas necessidades e demandas. Mas, por uma questão natural, pelo fato de ser médico, os investimentos e implantação de projetos na área da saúde serão supervisionados por mim. Também quero cobrar e trabalhar para que o atendimento oferecido por todos os setores seja mais humanitário.
Marquez — Após o fechamento da Usina Santa Luiza, grande parte das famílias de Motuca teve de se reestruturar profissionalmente e, até mesmo, procurar emprego em outra cidade. Qual a alternativa para criar mais postos de trabalho na cidade?
Teixeira — Esta questão tem sido bastante discutida e, para solucioná-la, trabalharemos incessantemente na geração de emprego, buscando implantar cursos técnicos e contribuir com a instalação de novas empresas no município, aptas a criarem as tais vagas que os cidadãos de Motuca necessita.
Antonio Marquez — Seu governo terá alguma prioridade? Se sim, qual?
Celso Teixeira — Sim. A prioridade para o governo que começa em janeiro de 2013 é reorganizar todos os setores da administração, com foco na saúde, porque durante a campanha eleitoral, a maioria das reclamações dos eleitores era exatamente sobre o atendimento oferecido nesta área.
Marquez — Qual será a sua primeira ação quando tomar posse em janeiro?
Teixeira — Prometemos, durante a campanha eleitoral, promover um governo participativo. Desta forma, nossa primeira medida será reunir os funcionários de cada setor, para saber deles quais as suas maiores necessidades, atitude que nos dará a possibilidade de resolver diversos problemas de uma forma mais rápida.
Marquez — Já definiu toda a equipe que trabalhará durante o seu governo?
Teixeira — Não. Agora estou preocupado com a transição e, durante este processo, é que vou efetivamente me familiarizar com os profissionais que atuam no governo atual, podendo manter ou não alguns deles na minha administração.
Marquez — Como médico, a saúde será uma área que terá um tratamento especial durante o seu governo?
Teixeira — Não necessariamente. Todas as áreas serão tratadas de forma especial e terão tratamentos compatíveis com suas necessidades e demandas. Mas, por uma questão natural, pelo fato de ser médico, os investimentos e implantação de projetos na área da saúde serão supervisionados por mim. Também quero cobrar e trabalhar para que o atendimento oferecido por todos os setores seja mais humanitário.
Marquez — Após o fechamento da Usina Santa Luiza, grande parte das famílias de Motuca teve de se reestruturar profissionalmente e, até mesmo, procurar emprego em outra cidade. Qual a alternativa para criar mais postos de trabalho na cidade?
Teixeira — Esta questão tem sido bastante discutida e, para solucioná-la, trabalharemos incessantemente na geração de emprego, buscando implantar cursos técnicos e contribuir com a instalação de novas empresas no município, aptas a criarem as tais vagas que os cidadãos de Motuca necessita.
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