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terça-feira, 8 de outubro de 2013

PREFEITO ELEITO EM TABATINGA É O MAIS JOVEM DO ESTADO, 22 ANOS

Com 22 anos, prefeito eleito de Tabatinga é o mais jovem de SP

Rafael Camargo (DEM), 22 anos, recebeu 60,59% dos votos; em Ibaté, Lu Spilla (PSDB) venceu

Colaboração
Rafael Jacob Camargo, de 22 anos, eleito o novo prefeito de Tabatinga, em eleição no domingo
 
Duas cidades da região escolheram novos prefeitos no domingo, em eleições remarcadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em Tabatinga, Rafael Jacob Camargo (DEM), de 22 anos, foi eleito por 5.099 eleitores, o que corresponde a 60,59% dos votos válidos. Sua adversária, Mariângela Marchesi Prata (PTB), teve 3.317 votos (39,41%). Dos 11,5 mil eleitores aptos a votar, 21,03% não compareceram.

O novo prefeito tabatinguense é o mais jovem do Estado de São Paulo, posto ocupado até então pelo chefe do Executivo de Sales Oliveira, Fábio Godoy Graton (PT), hoje com 26 anos.

Rafael e sua vice, Mariângela Aravequia (PSDB), tomarão posse no dia 8 de novembro. O candidato escolhido é filho do prefeito eleito no ano passado, Valter Valentim Camargo (DEM), cujo diploma foi cassado pela Justiça Eleitoral, após acusação de compra de votos.
Ibaté

Em Ibaté, Lucieni Spilla Ferrari, a Lu Spilla (PSDB), obteve 9.660 votos (52,32%) e foi eleita a primeira prefeita da história da cidade, vencendo Júnior Trevisan (PTB), que recebeu 8.802 votos (47,68%).

No total, 19.622 pessoas compareceram às urnas do município, o que representa 82,60% dos eleitores.
Lu, 33 anos, concorreu ao cargo sub judice, pois teve a candidatura indeferida pela Justiça Eleitoral de São Carlos por ser namorada do ex-prefeito José Luiz Parrella, que comandou a cidade nos últimos oito anos.
Ela recorreu e espera novo julgamento esta semana, sendo que deve não assumir o cargo se a decisão for mantida, o que pode forçar a realização de outra eleição.

Um novo pleito foi realizado porque a chapa eleita em 2012, formada por Alessandro Magno e o vice Horácio Carmo Sanches, ambos do PSDB, foi cassada por abuso de poder econômico e político, além ser acusada de realizar propaganda institucional durante a campanha.

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