Nunca é tarde para começar e nem acreditar nos sonhos e ir em busca de um lugar ao Sol...assim vai ser o caminho de uma jovem Gavionense daqui para frente. Estamos aqui falando da Graziele Toledo, filha de João Toledo e Maria de Fátima do Amaral.e desde os 6 anos seu pai a incetiva mesmo sem saber, tocava moda sertaneja com o esposo da Jalile e desde então ainda criança veio se despertar para este sonho já que sempre ali estava ao lado do pai. E lógico que isso fez com que imaginasse algo maior,de um dia poder ter sua carreira solo. E conta que sua isnpiração partiu do grande incentivo da irmã Daniela que dizia acreditar em seu talento. E faz questão de citar uma amiga que tem muito acreditado em seu trabalho e dedicação, Raquel Gulla. A jovem hoje com 22 anos através do amor pela música começou a gravar vídeos em casa...conheceu o cantor Erik Burkowhisk que a levou até o empresário Ivan Martins, que com este trabalho feito em vídeos amadores pode ver que tinha ali um grande talento. Algo que chamou a atenção foi ver que, uma moça tenha gosto pela moda raiz, cada vez mais rara e longe de seguidores deste mundo musical. Mais ela por ter tido lá atrás um incentivo e exemplo que são canções muito belas, decidiu por trilhar este caminho. Ela então vai regravar músicas já existentes e uma inédita de sua composição e letra em seu primeiro trabalho, que será em sua cidade natal, Gavião Peixoto e região vai poder ver seu primeiro show. A cantora e compositora Graziele disse que a moda de viola que a inspira é Velha Porteira. Se inspira em ícones da música sertaneja; Liu e Léo, Tião Carreiro, Rio Negro e Solimões e outros. E aqui em primeira mão revelamos que a moda inédita que vai estar neste DVD se chama 'Paieiro e o Garrafão'.Portanto dia 6 de setembro será o primeiro show para gravação do seu trabalho, Graziele e Banda no Vida Luz, adquira seu ingresso pelo fone: 016 997995774 ao valor de R$15.
Velha Porteira/ Lourenço e Lourival
Ao passar pela velha porteira
Senti minha terra mais perto de mim
De emoção eu estava chorando
Porque minha angústia chegava ao fim
Eu confesso que era meu sonho
Rever a fazenda onde me criei
Não via chegar o momento de abraçar de novo
Meu querido povo que um dia eu deixei
Que surpresa cruel me aguardava
Ao ver a fazenda como transformou
Quase todos dali se mudaram
E a velha colônia deserta ficou
Os amigos que ali permanecem
Transformaram tanto que nem conheci
E eles não me conheceram e nem perceberam
Que os anos passaram e eu envelheci
E você, minha velha porteira
Também não está como outrora deixei
Seus mourões pelo tempo roídos
No solo caídos também encontrei
Já não ouço as suas batidas
Seu triste rangido lembranças me traz
Porteira na realidade, você é a saudade
Do tempo da infância que não volta mais
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