A carístia dos pedágios tem trazido já há algum tempo sérios transtornos a vida de quem precisa usar as nossas rodovias. E na tentativa de fugir, a solução quase sempre são as vicinais, estas que quando foram executadas, não foi pensando numa tráfego intenso e nem tão pouco pesado. Já que os caminhões usam este trecho como fuga dos pedágios em toda nossa região. Além de afetar diretamente no ganho final de cada frete, tem o problema que com estes desvios, a camada asfáltica vem sofrendo primeiro com uma falta de manutenção eficaz, depois com a degradação feita pelo tempo e o uso destes utilitários pesados. Bom desta forma, com as vicinais de nossa região, já que é o assunto que diretamente nos interessa, usuários de Gavião Peixoto e de cidades vizinhas que precisam usar estas vias, estão a cada dia correndo riscos eminentes, primeiro de acidentes de gravidade e, depois com os prejuízos que seus veículos acabam tendo, seja com pneus que estouram, pedras que estão soltas e atingem as latarias dos carros. E por estas fotos, enviada por uma cidadã, é possivel ver as 'crateras' que fazem parte destas vicinais. Estas que postamos ilustra bem esta falta de manutenção destes que tem se tornado um corredor dos horrores, para sermos para leves. Abaixo um comentário com fotos de uma usuária, indignada e com toda razão:
"Como pode um asfalto nessas condições???
Quase capotei o carro ao estourar o pneu devido a um dos malditos buracos que vai de Ponte Alta a Gavião Peixoto. Famílias e trabalhadores fazem esse trajeto diariamente correndo risco de vida. Quem vai me ressarcir??" ( Valdirene Oliveira Almeida)
Após sua postagem via rede social, vieram muitos outros comentários na página da cidadã que fez tal desabafo, com críticas a quem esteja a par da situação, e deveria assim buscar alternativas, seja junto a esfera Estadual ou Federal. Já que são trechos que os que possuem veículos menores, seja para uso de passeio como a trabalho, estão indo e voltando do trabalho, e ao final de cada mês contabilizando os prejuízos. E com certeza esta reportagem, deverá chegar a mesa dos que possam tomar alguma ação, para ao menos a princípio minimizar esta situação. No sentido que um alerta pode fazer com que se venha fazer um investimento, enquanto ainda se está nesta condição, onde ainda tem parte da via com a camada; com maior tempo de espera, hoje o que talvez exija um bom tapa- buraco, pode passar a ser um recapeamento de maior monta, seja a estado, união ou municípios. Mais a olhar toda situação, o serviço mais duradouro e que traria a segurança, por um tempo maior de uso, seria com certeza um recapeamento de qualidade, pensando neste momento na realidade do uso não mais apenas de veículos leves.
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